Postado em:28/05/2010
A convite do Governo do Estado o Prof. Paulo Speller, presidente da Comissão de Implantação da Unilab, participou da Oficina do Plano Plurianual Participativo Regionalizado, realizada na cidade de Baturité, no dia 25 de maio. Na ocasião, expôs o projeto da Universidade para os presentes e prestou informações sobre o andamento das obras e da estruturação do projeto pedagógico. Enfatizou a importância da implantação da instituição federal de ensino superior para o desenvolvimento da região do Maciço de Baturité. Os participantes da Oficina visitaram o local onde estão sendo feitas as obras de reforma e adaptação para que funcionem as instalações provisórias da Unilab.
As Oficinas Regionais , promoção da Vice-Governadoria , objetivam apresentar o balanço das ações e projetos , no âmbito de cada região e dela participam técnicos das Secretarias de Educação; Saúde; Trabalho e Desenvolvimento Social; Cultura; Ciência e Tecnologia; Esporte; Segurança; Justiça e Procuradoria Geral do Estado. Também estavam presentes a Prefeita de Baturité, Silvana Furtado Vasconcelos; de Redenção,Cimar Torres; de Aracoiaba , Marilene Campelo ; de Palmácia Antonio Cláudio Martins e de Aratuba, Paulo Sérgio Pereira de Freitas.
Na agenda do Prof. Paulo Speller desta semana constou, ainda, audiência com o Presidente do Banco do Nordeste do Brasil, Roberto Smith, com quem trataram sobre a possibilidade de parcerias.
Fotos de: Rogerio Rodrigues
Fonte: Escritório da UNILAB
sexta-feira, 28 de maio de 2010
quarta-feira, 26 de maio de 2010
MAURO FILHO DESTACA IMPACTO ECONÔMICO COM IMPLANTAÇÃO DA UNILAB
Por: Luciano Augusto
O deputado Mauro Filho afirmou nesta terça-feira, em entrevista ao jornal Alerta Geral (Rede Somzoom Sat e rádio Canaã FM 104,3 - Fortaleza), que o governador Cid Gomes já confirmou a liberação de R$ 3 bilhões para reforma e amplicação da antiga sede da Prefeitura Municipal de Redenção, onde será implantada provisoriamente a Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), e para construção da sede definitiva da instituição, também em Redenção.
Mauro Filho destacou ainda o impacto econômico para o Vale do Acarape com a implantação da Universidade, através da geração de empregos e serviços, comércio, emprego, renda, indústrias, entre outros.
Postado em: 25/05/2010 (13:45)
Fonte: CEARÁ AGORA - Nada fica pela metade
O deputado Mauro Filho afirmou nesta terça-feira, em entrevista ao jornal Alerta Geral (Rede Somzoom Sat e rádio Canaã FM 104,3 - Fortaleza), que o governador Cid Gomes já confirmou a liberação de R$ 3 bilhões para reforma e amplicação da antiga sede da Prefeitura Municipal de Redenção, onde será implantada provisoriamente a Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), e para construção da sede definitiva da instituição, também em Redenção.
Mauro Filho destacou ainda o impacto econômico para o Vale do Acarape com a implantação da Universidade, através da geração de empregos e serviços, comércio, emprego, renda, indústrias, entre outros.
Postado em: 25/05/2010 (13:45)
Fonte: CEARÁ AGORA - Nada fica pela metade
terça-feira, 25 de maio de 2010
UNILAB de Paulo Gurgel
Na nota sobre Redenção, a terra natal de meu falecido pai, Luiz Carlos da Silva, comentei en passant sobre a futura Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab).
Fotografia do futuro local da Unilab
na margem da estrada Acarape-Redenção
tirada por câmera de telefone móvel
Essa universidade, a ser sediada no município de Redenção, é uma das quatro instituições de ensino, em fase de implantação no Brasil, que estão fundamentadas no princípio da cooperação internacional. As outras três são: duas no Rio Grande do Sul e uma na fronteira do Brasil com a Bolívia.
Em 14 de maio, foi finalmente assinada a ordem de serviço que dá início à construção das obras da Unilab. Quando em pleno funcionamento essa universidade terá uma capacidade para cinco mil alunos.
Postado por Paulo Gurgel
Linha do Tempo - http://gurgel-carlos.blogspot.com/
Fotografia do futuro local da Unilab
na margem da estrada Acarape-Redenção
tirada por câmera de telefone móvel
Essa universidade, a ser sediada no município de Redenção, é uma das quatro instituições de ensino, em fase de implantação no Brasil, que estão fundamentadas no princípio da cooperação internacional. As outras três são: duas no Rio Grande do Sul e uma na fronteira do Brasil com a Bolívia.
Em 14 de maio, foi finalmente assinada a ordem de serviço que dá início à construção das obras da Unilab. Quando em pleno funcionamento essa universidade terá uma capacidade para cinco mil alunos.
Postado por Paulo Gurgel
Linha do Tempo - http://gurgel-carlos.blogspot.com/
domingo, 23 de maio de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Prêmio Off Flip de Literatura 2010
Regulamento:
O PRÊMIO OFF FLIP DE LITERATURA foi criado em 2006 como parte da programação literária da OFF FLIP
e contempla dois gêneros literários: CONTO e POESIA. Poderão participar autores maiores de 18 anos de
qualquer nacionalidade residentes no Brasil, bem como autores de países lusófonos (Angola, Cabo Verde,
Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor Leste) e brasileiros residentes no exterior.
INSCRIÇÕES
As inscrições serão realizadas até o dia 31 de maio de 2010. Para os dois gêneros (CONTO e POESIA)
há duas categorias: CATEGORIA NACIONAL-EXTERIOR e CATEGORIA LOCAL, sendo que os autores da
categoria local – residentes em Paraty – também concorrerão na primeira categoria.
Os textos devem ser inéditos em qualquer meio (impresso ou eletrônico) e escritos em língua portuguesa.
O tema é livre e cada autor poderá enviar somente um texto por gênero literário, digitado em papel
tamanho A4 e em apenas uma das faces do papel e com as seguintes características:
CONTO: Os autores deverão utilizar fonte Times New Roman tamanho 12, com espaçamento 1,5 entre as
linhas e todas as margens medindo 3 cm. Os contos não poderão ultrapassar o limite de 4 (quatro) páginas.
POESIA: Os autores poderão utilizar qualquer tipo de fonte, diagramação e espaçamento, desde que o
texto não ultrapasse o limite de 2000 caracteres (sem considerar os espaços em branco).
É obrigatório o uso de pseudônimo, que deverá constar ao final do texto. Os textos inscritos na CATEGORIA
NACIONAL-EXTERIOR devem ser apresentados em 4 (quatro) vias e os inscritos na CATEGORIA LOCAL
devem ser apresentados em 7 (sete) vias.
Haverá uma taxa de inscrição no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais) para cada gênero literário (CONTO e POESIA).
Os autores que optarem por concorrer nos dois gêneros deverão fazer a sua inscrição de forma independente,
em envelopes diferentes e fazendo separadamente o pagamento da taxa de inscrição correspondente.
Os textos deverão ser enviados em um envelope grande e lacrado, identificado na frente com o nome do
Prêmio e o gênero escolhido (CONTO ou POESIA). Dentro deste envelope os concorrentes deverão enviar
um envelope menor, também lacrado, identificado na parte externa com o título do trabalho e o pseudônimo
utilizado. O envelope menor deverá conter o original do comprovante de depósito da taxa de inscrição e
uma folha com os seguintes dados: nome completo do autor e pseudônimo utilizado, título do trabalho,
gênero literário, data de nascimento, endereço completo, e-mail e telefone para contato e uma breve nota
biográfica. Os textos deverão ser enviados para o seguinte endereço:
PRÊMIO OFF FLIP DE LITERATURA
BIBLIOTECA MUNICIPAL FABIO VILLABOIM
Prédio da Antiga Cadeia s/nº – Largo de Santa Rita – Centro Histórico
CEP 23970-000 - PARATY – RJ
As inscrições serão feitas somente pelo correio e para todos os efeitos será considerada a data de postagem.
O pagamento da taxa de inscrição deverá ser feito mediante depósito na conta indicada abaixo:
SELO OFF FLIP
BANCO DO BRASIL
Agência: 2406-6 - Paraty
Conta Corrente: 14.604-8
PREMIAÇÃO
Os vencedores em cada gênero literário - CONTO e POESIA - serão contemplados com o que se segue,
conforme a categoria:
1. CATEGORIA NACIONAL-EXTERIOR:
1º lugar:
• R$ 2.000,00 (dois mil reais)
• estadia em Paraty entre 4 e 8 de agosto de 2010 [com direito a acompanhante]
• 10 (dez) livros do selo Record a serem escolhidos no site do Grupo Editorial Record
• ingressos para mesas de debate da FLIP
• passeio de escuna pela baía de Paraty
2º lugar:
• R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais)
• estadia em Paraty entre 4 e 8 de agosto de 2010 [com direito a acompanhante]
• ingressos para mesas de debate da FLIP
• passeio de escuna pela baía de Paraty
3º lugar:
• R$ 1.000,00 (mil reais)
• estadia em Paraty entre 4 e 8 de agosto de 2010 [com direito a acompanhante]
• ingressos para mesas de debate da FLIP
• passeio de escuna pela baía de Paraty
2. CATEGORIA LOCAL:
1º lugar:
• R$ 300,00 (trezentos reais)
• 10 (dez) livros do selo Record a serem escolhidos no site do Grupo Editorial Record
• 05 (cinco) livros a serem escolhidos no site da Litteris Editora
• ingressos para mesas de debate da FLIP
• passeio de escuna pela baía de Paraty
2º lugar:
• R$ 200,00 (duzentos reais)
• 05 (cinco) livros a serem escolhidos no site da Litteris Editora
• ingressos para mesas de debate da FLIP
• passeio de escuna pela baía de Paraty
3º lugar:
• 05 (cinco) livros a serem escolhidos no site da Litteris Editora
• ingressos para mesas de debate da FLIP
• passeio de escuna pela baía de Paraty
3. PUBLICAÇÃO DOS TEXTOS FINALISTAS
Os 30 textos (vencedores e finalistas) serão publicados em uma coletânea a ser lançada pelo Selo
OFF FLIP em 2011. O ato da inscrição por parte dos autores implica em autorização para uma eventual
publicação dos seus textos na referida coletânea, caso venham a ser declarados como vencedores ou
finalistas. Fica autorizada, portanto, desde o momento da inscrição, a publicação dos textos na coletânea
e os autores cedem os direitos autorais para esta edição específica (que terá tiragem de no máximo
600 exemplares, sem nenhum custo para os autores contemplados). Os direitos não são exclusivos e
os autores ficarão livres para publicar esses textos onde desejarem após a divulgação do resultado do
Prêmio. Cada autor receberá 10 (dez) exemplares da coletânea. Os demais exemplares serão distribuídos
a entidades culturais e educacionais, podendo constituir material promocional ou de divulgação junto à
imprensa cultural e parceiros do Prêmio ou mesmo serem comercializados, não cabendo em nenhum dos
casos remuneração aos autores.
4. Outros itens poderão ser acrescidos à premiação, a critério dos organizadores
do Prêmio e de eventuais parceiros ou patrocinadores [contatos nesse sentido podem ser feitos com a
curadoria do Prêmio através do e-mail indicado abaixo].
COMISSÃO JULGADORA
Os textos inscritos na categoria nacional-exterior serão avaliados por escritores de expressão no
cenário literário brasileiro e os inscritos na categoria local por pessoas de destaque no contexto artístico-
cultural de Paraty. A comissão é soberana em suas decisões, podendo inclusive decidir por não
premiar os trabalhos inscritos.
RESULTADO
Os vencedores na categoria nacional-exterior serão comunicados até o dia 23 de julho para que possam
ter sua hospedagem confirmada com antecedência. O resultado será divulgado à imprensa e estará
disponível no site do Prêmio [www.premio-offflip.net] a partir do dia 28 de julho. A entrega do Prêmio acontecerá
entre os dias 4 e 8 de agosto, paralelamente à Festa Literária Internacional de Paraty. No mesmo dia
da premiação será lançada a coletânea com os textos vencedores em 2009.
DISPOSIÇÕES GERAIS
As inscrições implicam em plena concordância com os termos deste regulamento. Estão impedidas
de concorrer pessoas diretamente envolvidas com a organização da OFF FLIP ou com a organização do
Prêmio este ano. Os textos enviados não serão devolvidos e não haverá devolução da taxa de inscrição.
A Biblioteca Municipal Fabio Villaboim também receberá livros das editoras parceiras. Os inscritos que
não atenderem às especificações deste regulamento serão desclassificados. Os casos omissos serão resolvidos
pela curadoria do Prêmio OFF FLIP de Literatura. Eventuais dúvidas podem ser encaminhadas por
e-mail [premio.offflip@gmail.com].
Paraty, 05 de abril de 2010
Fonte: www.premio-offflip.net
Postado em: 20/05/2010
O PRÊMIO OFF FLIP DE LITERATURA foi criado em 2006 como parte da programação literária da OFF FLIP
e contempla dois gêneros literários: CONTO e POESIA. Poderão participar autores maiores de 18 anos de
qualquer nacionalidade residentes no Brasil, bem como autores de países lusófonos (Angola, Cabo Verde,
Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor Leste) e brasileiros residentes no exterior.
INSCRIÇÕES
As inscrições serão realizadas até o dia 31 de maio de 2010. Para os dois gêneros (CONTO e POESIA)
há duas categorias: CATEGORIA NACIONAL-EXTERIOR e CATEGORIA LOCAL, sendo que os autores da
categoria local – residentes em Paraty – também concorrerão na primeira categoria.
Os textos devem ser inéditos em qualquer meio (impresso ou eletrônico) e escritos em língua portuguesa.
O tema é livre e cada autor poderá enviar somente um texto por gênero literário, digitado em papel
tamanho A4 e em apenas uma das faces do papel e com as seguintes características:
CONTO: Os autores deverão utilizar fonte Times New Roman tamanho 12, com espaçamento 1,5 entre as
linhas e todas as margens medindo 3 cm. Os contos não poderão ultrapassar o limite de 4 (quatro) páginas.
POESIA: Os autores poderão utilizar qualquer tipo de fonte, diagramação e espaçamento, desde que o
texto não ultrapasse o limite de 2000 caracteres (sem considerar os espaços em branco).
É obrigatório o uso de pseudônimo, que deverá constar ao final do texto. Os textos inscritos na CATEGORIA
NACIONAL-EXTERIOR devem ser apresentados em 4 (quatro) vias e os inscritos na CATEGORIA LOCAL
devem ser apresentados em 7 (sete) vias.
Haverá uma taxa de inscrição no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais) para cada gênero literário (CONTO e POESIA).
Os autores que optarem por concorrer nos dois gêneros deverão fazer a sua inscrição de forma independente,
em envelopes diferentes e fazendo separadamente o pagamento da taxa de inscrição correspondente.
Os textos deverão ser enviados em um envelope grande e lacrado, identificado na frente com o nome do
Prêmio e o gênero escolhido (CONTO ou POESIA). Dentro deste envelope os concorrentes deverão enviar
um envelope menor, também lacrado, identificado na parte externa com o título do trabalho e o pseudônimo
utilizado. O envelope menor deverá conter o original do comprovante de depósito da taxa de inscrição e
uma folha com os seguintes dados: nome completo do autor e pseudônimo utilizado, título do trabalho,
gênero literário, data de nascimento, endereço completo, e-mail e telefone para contato e uma breve nota
biográfica. Os textos deverão ser enviados para o seguinte endereço:
PRÊMIO OFF FLIP DE LITERATURA
BIBLIOTECA MUNICIPAL FABIO VILLABOIM
Prédio da Antiga Cadeia s/nº – Largo de Santa Rita – Centro Histórico
CEP 23970-000 - PARATY – RJ
As inscrições serão feitas somente pelo correio e para todos os efeitos será considerada a data de postagem.
O pagamento da taxa de inscrição deverá ser feito mediante depósito na conta indicada abaixo:
SELO OFF FLIP
BANCO DO BRASIL
Agência: 2406-6 - Paraty
Conta Corrente: 14.604-8
PREMIAÇÃO
Os vencedores em cada gênero literário - CONTO e POESIA - serão contemplados com o que se segue,
conforme a categoria:
1. CATEGORIA NACIONAL-EXTERIOR:
1º lugar:
• R$ 2.000,00 (dois mil reais)
• estadia em Paraty entre 4 e 8 de agosto de 2010 [com direito a acompanhante]
• 10 (dez) livros do selo Record a serem escolhidos no site do Grupo Editorial Record
• ingressos para mesas de debate da FLIP
• passeio de escuna pela baía de Paraty
2º lugar:
• R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais)
• estadia em Paraty entre 4 e 8 de agosto de 2010 [com direito a acompanhante]
• ingressos para mesas de debate da FLIP
• passeio de escuna pela baía de Paraty
3º lugar:
• R$ 1.000,00 (mil reais)
• estadia em Paraty entre 4 e 8 de agosto de 2010 [com direito a acompanhante]
• ingressos para mesas de debate da FLIP
• passeio de escuna pela baía de Paraty
2. CATEGORIA LOCAL:
1º lugar:
• R$ 300,00 (trezentos reais)
• 10 (dez) livros do selo Record a serem escolhidos no site do Grupo Editorial Record
• 05 (cinco) livros a serem escolhidos no site da Litteris Editora
• ingressos para mesas de debate da FLIP
• passeio de escuna pela baía de Paraty
2º lugar:
• R$ 200,00 (duzentos reais)
• 05 (cinco) livros a serem escolhidos no site da Litteris Editora
• ingressos para mesas de debate da FLIP
• passeio de escuna pela baía de Paraty
3º lugar:
• 05 (cinco) livros a serem escolhidos no site da Litteris Editora
• ingressos para mesas de debate da FLIP
• passeio de escuna pela baía de Paraty
3. PUBLICAÇÃO DOS TEXTOS FINALISTAS
Os 30 textos (vencedores e finalistas) serão publicados em uma coletânea a ser lançada pelo Selo
OFF FLIP em 2011. O ato da inscrição por parte dos autores implica em autorização para uma eventual
publicação dos seus textos na referida coletânea, caso venham a ser declarados como vencedores ou
finalistas. Fica autorizada, portanto, desde o momento da inscrição, a publicação dos textos na coletânea
e os autores cedem os direitos autorais para esta edição específica (que terá tiragem de no máximo
600 exemplares, sem nenhum custo para os autores contemplados). Os direitos não são exclusivos e
os autores ficarão livres para publicar esses textos onde desejarem após a divulgação do resultado do
Prêmio. Cada autor receberá 10 (dez) exemplares da coletânea. Os demais exemplares serão distribuídos
a entidades culturais e educacionais, podendo constituir material promocional ou de divulgação junto à
imprensa cultural e parceiros do Prêmio ou mesmo serem comercializados, não cabendo em nenhum dos
casos remuneração aos autores.
4. Outros itens poderão ser acrescidos à premiação, a critério dos organizadores
do Prêmio e de eventuais parceiros ou patrocinadores [contatos nesse sentido podem ser feitos com a
curadoria do Prêmio através do e-mail indicado abaixo].
COMISSÃO JULGADORA
Os textos inscritos na categoria nacional-exterior serão avaliados por escritores de expressão no
cenário literário brasileiro e os inscritos na categoria local por pessoas de destaque no contexto artístico-
cultural de Paraty. A comissão é soberana em suas decisões, podendo inclusive decidir por não
premiar os trabalhos inscritos.
RESULTADO
Os vencedores na categoria nacional-exterior serão comunicados até o dia 23 de julho para que possam
ter sua hospedagem confirmada com antecedência. O resultado será divulgado à imprensa e estará
disponível no site do Prêmio [www.premio-offflip.net] a partir do dia 28 de julho. A entrega do Prêmio acontecerá
entre os dias 4 e 8 de agosto, paralelamente à Festa Literária Internacional de Paraty. No mesmo dia
da premiação será lançada a coletânea com os textos vencedores em 2009.
DISPOSIÇÕES GERAIS
As inscrições implicam em plena concordância com os termos deste regulamento. Estão impedidas
de concorrer pessoas diretamente envolvidas com a organização da OFF FLIP ou com a organização do
Prêmio este ano. Os textos enviados não serão devolvidos e não haverá devolução da taxa de inscrição.
A Biblioteca Municipal Fabio Villaboim também receberá livros das editoras parceiras. Os inscritos que
não atenderem às especificações deste regulamento serão desclassificados. Os casos omissos serão resolvidos
pela curadoria do Prêmio OFF FLIP de Literatura. Eventuais dúvidas podem ser encaminhadas por
e-mail [premio.offflip@gmail.com].
Paraty, 05 de abril de 2010
Fonte: www.premio-offflip.net
Postado em: 20/05/2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Convênio assegura início das obras da sede da Unilab
Postado em: 14-May-2010
Assinados, sexta-feira (14), convênio de R$ 3 milhões entre o Governo estadual e Prefeitura de Redenção e ordem de serviço para reforma e adaptação das instalações da Unilab.As obras foram iniciadas hoje.
O presidente da Comissão de Instalação da Universidade, Prof. Paulo Speller, explica que, a princípio, a Unilab funcionará na atual sede do Executivo municipal, onde seria aberto um centro cultural. Os responsáveis pelas obras observam que não será um simples trabalho de reforma, por haver necessidade de significativas adaptações. As instalações hidráulicas, elétricas e sanitárias, por exemplo, serão totalmente refeitas.
Biblioteca, restaurante, áreas de convivência e auditórios estão projetados de maneira a receber a primeira turma de estudantes, professores e servidores. A coordenação dos trabalhos é do arquiteto e professor Neudson Braga, da UFC. O projeto de criação da Unilab encerrou recentemente o trâmite na Câmara dos Deputados.
Segundo o deputado federal Mauro Benevides, presente ao evento, o projeto será levado ao Senado Federal na terça-feira (18), e tem tudo para ser aprovado com rapidez. Benevides, em sua fala, acenou com a possibilidade de o Presidente Lula ir a Redenção para sancionar a Lei que cria a Universidade.
Ao evento, realizado no local que sediará a Unilab, compareceram os deputados federais Mauro Benevides e Eudes Xavier, o deputado estadual Mauro Benevides Filho e autoridades de alguns municípios do Maciço de Baturité. Para o Prof. Paulo Speller, o momento era de agradecimento, pois a concretização do projeto da Unilab "depende de todo um esforço conjunto" de muitas esferas.
Speller ressaltou sua gratidão à Prefeita de Redenção, Francisca Cimar Torres Bezerra, que cedeu o centro administrativo do município para abrigar as instalações provisórias da Unilab, bem como à Universidade Federal do Ceará, representada pelo Reitor em exercício, Prof. Luis Carlos Uchôa Saunders.
Também frisou a importância da atuação do Governo do Estado, representado pelo Secretário de Ciência e Tecnologia René Barreira, e do Banco do Brasil, através do gerente Juarez Diógenes. Todos os oradores da solenidade enfatizaram o fato de a Unilab ser instalada no município de Redenção, considerando o ato "um momento histórico".
Fotos do Evento
Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional da UFC - (fone: 85 3366 7330 / 3366 7331)
Assinados, sexta-feira (14), convênio de R$ 3 milhões entre o Governo estadual e Prefeitura de Redenção e ordem de serviço para reforma e adaptação das instalações da Unilab.As obras foram iniciadas hoje.
O presidente da Comissão de Instalação da Universidade, Prof. Paulo Speller, explica que, a princípio, a Unilab funcionará na atual sede do Executivo municipal, onde seria aberto um centro cultural. Os responsáveis pelas obras observam que não será um simples trabalho de reforma, por haver necessidade de significativas adaptações. As instalações hidráulicas, elétricas e sanitárias, por exemplo, serão totalmente refeitas.
Biblioteca, restaurante, áreas de convivência e auditórios estão projetados de maneira a receber a primeira turma de estudantes, professores e servidores. A coordenação dos trabalhos é do arquiteto e professor Neudson Braga, da UFC. O projeto de criação da Unilab encerrou recentemente o trâmite na Câmara dos Deputados.
Segundo o deputado federal Mauro Benevides, presente ao evento, o projeto será levado ao Senado Federal na terça-feira (18), e tem tudo para ser aprovado com rapidez. Benevides, em sua fala, acenou com a possibilidade de o Presidente Lula ir a Redenção para sancionar a Lei que cria a Universidade.
Ao evento, realizado no local que sediará a Unilab, compareceram os deputados federais Mauro Benevides e Eudes Xavier, o deputado estadual Mauro Benevides Filho e autoridades de alguns municípios do Maciço de Baturité. Para o Prof. Paulo Speller, o momento era de agradecimento, pois a concretização do projeto da Unilab "depende de todo um esforço conjunto" de muitas esferas.
Speller ressaltou sua gratidão à Prefeita de Redenção, Francisca Cimar Torres Bezerra, que cedeu o centro administrativo do município para abrigar as instalações provisórias da Unilab, bem como à Universidade Federal do Ceará, representada pelo Reitor em exercício, Prof. Luis Carlos Uchôa Saunders.
Também frisou a importância da atuação do Governo do Estado, representado pelo Secretário de Ciência e Tecnologia René Barreira, e do Banco do Brasil, através do gerente Juarez Diógenes. Todos os oradores da solenidade enfatizaram o fato de a Unilab ser instalada no município de Redenção, considerando o ato "um momento histórico".
Fotos do Evento
Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional da UFC - (fone: 85 3366 7330 / 3366 7331)
Unilab seleciona professores para bolsa de pesquisador
Postado em: 17-May-2010
A Universidade de Integração Internacional Luso-Afro-Brasileira (Unilab), através da UFC, abre inscrição para candidatos a bolsas, para fomento das atividades de pesquisa e de qualificação docente.
Os candidatos devem ter, no mínimo, o título de doutor. As inscrições podem ser feitas até 31 de maio, por meio de preenchimento de ficha anexa que deve ser encaminhada, por e-mail, ao seguinte endereço: sec.unilab@ufc.br.OEste endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email processo de seleção será realizado através da Universidade Federal do Ceará, mas os bolsistas desenvolverão suas atividades na Unilab, sediada no município de Redenção, no Ceará.
Para concorrer às bolsas, os candidatos devem ter, no mínimo, título de doutor e não podem ter vínculo empregatício.São duas modalidades de bolsas: a de Desenvolvimento Científico Regional (DCR), para doutores com até cinco anos de conclusão do curso; e as de Professor Visitante - nacional e estrangeiro - para doutores com produção científica relevante nos últimos cinco anos.
As bolsas DCR podem ser concedidas por um período de até 36 meses, contando as renovações, e seu valor mensal varia de R$ 2.800,00 a R$ 5.200,00. As bolsas de Professor Visitante serão concedidas pelo prazo máximo de 12 meses sendo possível até duas renovações, com a duração máxima, portanto, de 36 meses.
O Programa de Professor Visitante Nacional Sênior (PVNS), para brasileiros, prevê uma bolsa mensal no valor de R$ 8.905,42 (oito mil, novecentos e cinco reais e quarenta e dois centavos) mensais e passagem aérea, de ida e volta, paga uma única vez, entre a localidade de residência do candidato e aquela em que está situada a instituição onde atuará o bolsista. Para candidatar-se à bolsa PVNS, o candidato deve ter título de doutor há pelo menos dez anos, ser aposentado ou oficialmente licenciado e pesquisador nível 1 do CNPq ou equivalente. Além disso, o candidato deve ter sido docente e pesquisador de reconhecida competência em sua área e ter produção científica relevante,nos últimos dez anos
No caso de pesquisadores estrangeiros (PVE), além do título de doutor e produção acadêmica relevante nos últimos cinco anos, o candidato deverá atuar efetivamente no exterior; não ter sido beneficiário do Programa PVE nos últimos 2 anos; não participar como coordenador ou membro de equipe, de outros programas; não acumular o recebimento de bolsa ou benefício financeiro de outras agências ou entidades brasileiras. O valor varia de R$ R$ 3.997,09 a R$ 8.905,42. O processo de seleção obedecerá aos critérios estabelecidos nos editais das agências financiadoras.Mais informações, pelo e-mail sec.unilab@ufc.br.Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email
Ficha de inscrição: documento Word / documento BrOffice
FICHA DE INSCRIÇÃO (UNILAB)
As informações declaradas nesta ficha serão utilizadas para auxiliar a seleção de candidatos a vagas de bolsistas na Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira a ser sediada no município de Redenção no Estado do Ceará.
INFORMAÇÕES PESSOAIS
Nome do(a) Candidato(a): _________________________________________________
Data de Nascimento:______________________________________________________
RG____________________Orgão Emissor_______________CPF_________________
Endereço_______________________________________________________________
Município_____________________________________UF:_____CEP:______________
Telefones para contato_______________________________________(favor incluir ddd)
E-mail: _________________________________________________________________
Disponibilidade para:
Residir em Redenção (CE)? Sim ____ Não ____
Trabalhar 40 DE horas/semanais? Sim ____ Não ____
Iniciar as atividades em julho de 2010: Sim ____ Não ____
Modalidade da Bolsa DCR ____ PVNS ____ PVE ____
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS
1- Mestrado:
Instituição de ensino:
Ano de conclusão:
2- Doutorado:
Instituição de ensino:
Ano de conclusão:
3- Pós-doutorado
Instituição de ensino:
Ano de conclusão:
Informar endereço do Curriculo Lattes
Fonte: Site UFC
Informações:3366-9496
A Universidade de Integração Internacional Luso-Afro-Brasileira (Unilab), através da UFC, abre inscrição para candidatos a bolsas, para fomento das atividades de pesquisa e de qualificação docente.
Os candidatos devem ter, no mínimo, o título de doutor. As inscrições podem ser feitas até 31 de maio, por meio de preenchimento de ficha anexa que deve ser encaminhada, por e-mail, ao seguinte endereço: sec.unilab@ufc.br.OEste endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email processo de seleção será realizado através da Universidade Federal do Ceará, mas os bolsistas desenvolverão suas atividades na Unilab, sediada no município de Redenção, no Ceará.
Para concorrer às bolsas, os candidatos devem ter, no mínimo, título de doutor e não podem ter vínculo empregatício.São duas modalidades de bolsas: a de Desenvolvimento Científico Regional (DCR), para doutores com até cinco anos de conclusão do curso; e as de Professor Visitante - nacional e estrangeiro - para doutores com produção científica relevante nos últimos cinco anos.
As bolsas DCR podem ser concedidas por um período de até 36 meses, contando as renovações, e seu valor mensal varia de R$ 2.800,00 a R$ 5.200,00. As bolsas de Professor Visitante serão concedidas pelo prazo máximo de 12 meses sendo possível até duas renovações, com a duração máxima, portanto, de 36 meses.
O Programa de Professor Visitante Nacional Sênior (PVNS), para brasileiros, prevê uma bolsa mensal no valor de R$ 8.905,42 (oito mil, novecentos e cinco reais e quarenta e dois centavos) mensais e passagem aérea, de ida e volta, paga uma única vez, entre a localidade de residência do candidato e aquela em que está situada a instituição onde atuará o bolsista. Para candidatar-se à bolsa PVNS, o candidato deve ter título de doutor há pelo menos dez anos, ser aposentado ou oficialmente licenciado e pesquisador nível 1 do CNPq ou equivalente. Além disso, o candidato deve ter sido docente e pesquisador de reconhecida competência em sua área e ter produção científica relevante,nos últimos dez anos
No caso de pesquisadores estrangeiros (PVE), além do título de doutor e produção acadêmica relevante nos últimos cinco anos, o candidato deverá atuar efetivamente no exterior; não ter sido beneficiário do Programa PVE nos últimos 2 anos; não participar como coordenador ou membro de equipe, de outros programas; não acumular o recebimento de bolsa ou benefício financeiro de outras agências ou entidades brasileiras. O valor varia de R$ R$ 3.997,09 a R$ 8.905,42. O processo de seleção obedecerá aos critérios estabelecidos nos editais das agências financiadoras.Mais informações, pelo e-mail sec.unilab@ufc.br.Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email
Ficha de inscrição: documento Word / documento BrOffice
FICHA DE INSCRIÇÃO (UNILAB)
As informações declaradas nesta ficha serão utilizadas para auxiliar a seleção de candidatos a vagas de bolsistas na Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira a ser sediada no município de Redenção no Estado do Ceará.
INFORMAÇÕES PESSOAIS
Nome do(a) Candidato(a): _________________________________________________
Data de Nascimento:______________________________________________________
RG____________________Orgão Emissor_______________CPF_________________
Endereço_______________________________________________________________
Município_____________________________________UF:_____CEP:______________
Telefones para contato_______________________________________(favor incluir ddd)
E-mail: _________________________________________________________________
Disponibilidade para:
Residir em Redenção (CE)? Sim ____ Não ____
Trabalhar 40 DE horas/semanais? Sim ____ Não ____
Iniciar as atividades em julho de 2010: Sim ____ Não ____
Modalidade da Bolsa DCR ____ PVNS ____ PVE ____
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS
1- Mestrado:
Instituição de ensino:
Ano de conclusão:
2- Doutorado:
Instituição de ensino:
Ano de conclusão:
3- Pós-doutorado
Instituição de ensino:
Ano de conclusão:
Informar endereço do Curriculo Lattes
Fonte: Site UFC
Informações:3366-9496
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Obras da sede da Unilab começam na segunda-feira
A ordem de serviço que dá início às obras de reforma e adaptação da sede da Prefeitura de Redenção foi assinada ontem. O local vai abrigar as instalações da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), instituição que deve receber em torno de 5 mil estudantes
Henrique Araújo
henriquearaujo@opovo.com.br
Postado em: 15 Mai 2010 - 01h00min
Três milhões de reais é o valor total do convênio que foi assinado ontem, em Redenção, entre o Governo do Estado e a gestão daquele município. O convênio estabelece o início das obras de reforma da sede da Prefeitura da cidade. Redenção abrigará a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), um projeto que, se aprovado em tempo normal no Congresso, deverá entrar em funcionamento no segundo semestre de 2010, recebendo cinco turmas de 70 alunos.
Segundo o deputado federal Eudes Xavier (PT), as obras começam já nesta segunda-feira, 17. No dia seguinte, o projeto da instituição segue para leitura no Senado. ``Feita a leitura da mensagem, o presidente da Casa designa para leitura das comissões técnicas. Trabalho, CCJ (Constituição e Justiça) e educação, por exemplo``. O deputado informa que, respeitados os prazos, até o dia 30 de junho a mensagem pode ser votada. ``Se não tiver nenhuma alteração, segue direto para sanção do presidente``.
A Unilab pretende receber até cinco mil estudantes, metade formada por brasileiros. A outra metade vem de países de língua portuguesa. A lei que cria a universidade está tramitando desde agosto de 2008. Passou pelas comissões de trabalho e serviço público, educação, finanças e tributação da Câmara.
Sede provisória
A sede no atual prédio da Prefeitura de Redenção é provisória. Ainda segundo Eudes xavier, a Unilab é ``uma importante ferramenta porque gera desenvolvimento e intercâmbios econômicos. Para o Maciço de Baturité, vai ter uma transformação grande``. Para o deputado, a previsão é iniciar as aulas no segundo semestre de 2010. ``Tenho essa expectativa porque tem uma mobilização grande do Ministério da Educação, que quer deixar todas as universidades internacionais prontas``. Antes do final do mandato do presidente Lula, entenda-se.
O deputado federal Mauro Benevides (PMDB) esteve presente à solenidade de assinatura da ordem de serviço. Lá, Mauro considerou que a ordem foi ``um ato importante no rumo da concretização de um projeto ousado concebido no governo Lula``.
Mauro Benevides foi relator do projeto de instituição da Unilab. Segundo o deputado, ``os recursos serão repassados à Universidade Federal do Ceará (UFC), que se torna tutora da Unilab``. Ele acredita na aprovação do projeto nos próximos 30 dias. ``Pelo que eu sei, o chefe do Executivo (presidente Lula) sancionará imediatamente. A iniciativa tem um cunho eminentemente integracionista``, finaliza Benevides.
E-MAIS
O CUSTO DA UNILAB
> O valor que a Unilab deverá custar em quatro anos é de R$ 189 milhões. A instituição terá capacidade para cinco mil alunos.
> Segundo o deputado federal Eudes Xavier, outras três instituições de ensino fundamentadas no princípio da cooperação internacional serão finalizadas. Duas no Rio Grande do Sul e uma na fronteira do Brasil com a Bolívia.
> A Bahia chegou a fazer lobby no Congresso para sediar a instituição.
> A coordenação dos trabalhos de reforma do prédio que sediará a Unilab, em Redenção, é do arquiteto e professor Neudson Braga, da UFC. A instituição contará inicialmente com uma unidade didática, bloco administrativo, biblioteca, restaurante, áreas de convivência e auditórios.
> A expectativa é de inicio das aulas em agosto deste ano.
1 voto
Fonte: Jornal O Povo
Henrique Araújo
henriquearaujo@opovo.com.br
Postado em: 15 Mai 2010 - 01h00min
Três milhões de reais é o valor total do convênio que foi assinado ontem, em Redenção, entre o Governo do Estado e a gestão daquele município. O convênio estabelece o início das obras de reforma da sede da Prefeitura da cidade. Redenção abrigará a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), um projeto que, se aprovado em tempo normal no Congresso, deverá entrar em funcionamento no segundo semestre de 2010, recebendo cinco turmas de 70 alunos.
Segundo o deputado federal Eudes Xavier (PT), as obras começam já nesta segunda-feira, 17. No dia seguinte, o projeto da instituição segue para leitura no Senado. ``Feita a leitura da mensagem, o presidente da Casa designa para leitura das comissões técnicas. Trabalho, CCJ (Constituição e Justiça) e educação, por exemplo``. O deputado informa que, respeitados os prazos, até o dia 30 de junho a mensagem pode ser votada. ``Se não tiver nenhuma alteração, segue direto para sanção do presidente``.
A Unilab pretende receber até cinco mil estudantes, metade formada por brasileiros. A outra metade vem de países de língua portuguesa. A lei que cria a universidade está tramitando desde agosto de 2008. Passou pelas comissões de trabalho e serviço público, educação, finanças e tributação da Câmara.
Sede provisória
A sede no atual prédio da Prefeitura de Redenção é provisória. Ainda segundo Eudes xavier, a Unilab é ``uma importante ferramenta porque gera desenvolvimento e intercâmbios econômicos. Para o Maciço de Baturité, vai ter uma transformação grande``. Para o deputado, a previsão é iniciar as aulas no segundo semestre de 2010. ``Tenho essa expectativa porque tem uma mobilização grande do Ministério da Educação, que quer deixar todas as universidades internacionais prontas``. Antes do final do mandato do presidente Lula, entenda-se.
O deputado federal Mauro Benevides (PMDB) esteve presente à solenidade de assinatura da ordem de serviço. Lá, Mauro considerou que a ordem foi ``um ato importante no rumo da concretização de um projeto ousado concebido no governo Lula``.
Mauro Benevides foi relator do projeto de instituição da Unilab. Segundo o deputado, ``os recursos serão repassados à Universidade Federal do Ceará (UFC), que se torna tutora da Unilab``. Ele acredita na aprovação do projeto nos próximos 30 dias. ``Pelo que eu sei, o chefe do Executivo (presidente Lula) sancionará imediatamente. A iniciativa tem um cunho eminentemente integracionista``, finaliza Benevides.
E-MAIS
O CUSTO DA UNILAB
> O valor que a Unilab deverá custar em quatro anos é de R$ 189 milhões. A instituição terá capacidade para cinco mil alunos.
> Segundo o deputado federal Eudes Xavier, outras três instituições de ensino fundamentadas no princípio da cooperação internacional serão finalizadas. Duas no Rio Grande do Sul e uma na fronteira do Brasil com a Bolívia.
> A Bahia chegou a fazer lobby no Congresso para sediar a instituição.
> A coordenação dos trabalhos de reforma do prédio que sediará a Unilab, em Redenção, é do arquiteto e professor Neudson Braga, da UFC. A instituição contará inicialmente com uma unidade didática, bloco administrativo, biblioteca, restaurante, áreas de convivência e auditórios.
> A expectativa é de inicio das aulas em agosto deste ano.
1 voto
Fonte: Jornal O Povo
R$ 3 mi para sede da Unilab
Foto: PREFEITA DE REDENÇÃO, Francisca Torres Bezerra, e secretário de Ciência e Tecnologia do Estado, René Barreira, assinam convênio para verba destinada à Unilab
RODRIGO CARVALHO
Postado em: 15/5/2010
Sede da instituição de ensino funcionará no antigo prédio da Prefeitura de Redenção, no Maciço de Baturité.
Redenção. Finalmente, o impasse que atrasava a definição da instalação da Universidade Federal da Integração Internacional Luso-Afro-Brasileira (Unilab), em Redenção, foi resolvido. Um convênio firmado na manhã de ontem, entre a Prefeitura Municipal e o Governo do Estado, vai investir R$ 3 milhões para as instalações da instituição de ensino. A Unilab funcionará na sede da Prefeitura, onde já foi uma escola da Congregação das Filhas do Coração Imaculado de Maria.
As obras de reforma estão previstas para começar a partir desta segunda-feira. Mais de 30 salas serão reformadas e haverá a construção de um restaurante universitário no local. A previsão é que a universidade inicie as atividades a partir do segundo semestre, atendendo 350 alunos, sendo 70 matriculados nos cinco cursos ofertados pela nova instituição.
Os cursos ofertados são da área de Engenharia, Agronomia, Formação de Professores (cursos de licenciatura), Administração e Enfermagem. De acordo com o presidente da Comissão de Implantação da Unilab, Paulo Speller, ainda falta a aprovação da Unilab pelo Senado Federal, mas essa votação será decidida na terça-feira. Mas a garantia dos recursos à Unilab garantem a instituição de ensino para o Ceará.
"Estamos com um projeto em tramitação no Congresso Nacional. Falta apenas a aprovação do Senado para que a Unilab exista de direito", diz o presidente da Comissão.
A assinatura do convênio, ontem, foi considerado um marco na história de Redenção. A primeira cidade do Brasil e abolir os escravos é a mesma a interagir, pela educação, como os países integrantes da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Com o funcionamento da Unilab, estudantes africanos e portugueses poderão participar de programas de intercâmbio acadêmico.
Conforme Speller, atualmente existem 30 servidores trabalhando pela Unilab, sendo 15 técnicos e mais 15 professores. Todas os docentes, das áreas de ensino, já foram escolhidos por processo de seleção, conforme Paulo Speller.
Para a prefeita de Redenção, Francisca Torres Bezerra, mais conhecida por Cimar, a escolha do prédio da Unilab foi um desafio, porque havia impasse em definir o local de instalação da faculdade. "Decidi ceder o espaço e a Prefeitura, que antes funcionava integrada, com todas as secretarias juntas, passará a ser descentralizada", diz.
Conforme a gestora, a Prefeitura Municipal alugará casas residenciais para dar continuidade às atividades. "O fato de querer a Unilab em Redenção é uma forma de promover o desenvolvimento na região, com geração de emprego, renda, melhoria da educação e a qualificação profissional", destaca.
No entanto, a instalação da Unilab em Redenção vai mexer com uma estrutura que precisa ser melhorada. Conforme a prefeita da cidade, ainda é preciso melhorar e aumentar a quantidade de hospedagens na região, uma vez que 350 novos alunos passarão a estudar na cidade por causa da Unilab. "Aos poucos, vamos melhorando a estrutura da cidade", diz.
Durante a solenidade de assinatura do convênio, o titular da Secretaria de Ciência e Tecnologia (Secitece), René Barreira, salientou que a educação é uma das principais estratégias para promover o desenvolvimento de cidades e, consequentemente, uma economia sustentável. Da mesma forma que o senador Mauro Benevides destacou a importância da Unilab para alunos de outros municípios, que passarão a ir a Redenção com o propósito de estudar.
Para a professora de Engenharia Agrícola e doutora em Produção Vegetal, Albanise Barbosa Marinho, a Unilab pode ser encarada como um desafio para os professores brasileiros, por desenvolverem atividades com alunos de outros países. "Embora o idioma seja o mesmo, a cultura é diferente", diz.
Albanise, que foi selecionada para o grupo de professores do curso de Agronomia, será uma das responsáveis em dar o perfil da universidade. "Iremos atuar juntamente com a sociedade e fazer com que os alunos identifiquem os problemas, pensem nas soluções e interajam com os agricultores locais". Da mesma forma que a preocupação será com os alunos da graduação, muito antes de ser instalada e começar a funcionar, a Unilab já conta com projetos de cursos de pós-graduação em lato sensu (especialização). "É uma forma que os profissionais terão de se aperfeiçoar", comenta.
De acordo com o deputado federal Eudes Xavier (PT), a nova universidade em Redenção mudará a rotina da cidade, porque será um novo meio de incremento na economia local, com perspectiva de crescimento por meio da educação.
Benefícios
"Os professores aguardam com ansiedade o início dos cursos de pós"
Catarina Laborê
Secretária de Educação de Acarape
"Temos muita expectativa com mais cursos superior para o Maciço de Baturité"
Marilene Campêlo
Prefeita de Aracoiaba
MAIS INFORMAÇÕES
Universidade Federal da integração Internacional Luso-Afro-Brasileira (Unilab)
(85) 3366.7331
Mauricio Vieira
Repórter
Fonte: Diário do Nordeste
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Brasil e países africanos estudam estratégias para combater a fome
Os três dias de conferências e trocas de experiências entre o Brasil e os países africanos poderão ampliar as frentes de trabalho contra a fome.
Daise Lisboa
Brasília – O Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar, Combate à Fome e Desenvolvimento Rural, encerrado quarta-feira (12), em Brasília, pelo ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Rômulo Paes, foi considerado por ele, como mais um bom momento para o Brasil, porque o país pôde demonstrar seu crescimento na área agrícola e expressar seu compromisso com as políticas públicas de forma aprofundada, na busca pela segurança alimentar e no combate à fome.
“Foi rico o intercâmbio entre o Brasil e os países africanos”, classificou o ministro, referindo-se à troca de experiências entre o Brasil e os 30 países africanos que participaram do evento, trazendo ao Brasil 36 ministros de Estado daquele continente.
O engenheiro agrônomo David Tunga, que fez parte da comitiva de Angola, disse ao Portugal Digital e ao África21 Digital, que o encontro foi bastante positivo. “Para mim, na qualidade de técnico que trabalha na área agrária e de segurança alimentar esta foi uma iniciativa bastante louvável do presidente Lula. Acreditamos que as conclusões as quais chegamos nesses três dias vão permitir o estreitamento das ações de cooperação entre o Brasil e os países africanos”, ressaltou Tunga.
O engenheiro realçou ainda que que a partir de agora vamos [Brasil e África] poder redirecionar de uma melhor maneira as políticas sobre o desenvolvimento agropecuário e o desenvolvimento rural, assim como as estratégias de políticas de segurança alimentar.
“Saímos daqui bastante satisfeitos, porque pudemos acompanhar com bastante profundidade as apresentações feitas pelos ministros, tanto da agricultura quanto da área social e de segurança alimentar e queremos levar isto como testemunho e, sobretudo, como experiência que poderá ser replicada no desenvolvimento da agricultura, do desenvolvimento rural e ad segurança alimentar em África, em particular o nosso país, Angola”, destacou.
Embora Tunga acredite que os três dias foram suficientes para a troca de experiências, concorda com as propostas de mais encontros nesse mesmo nível. “Ficaram alguns entendimentos aqui, portanto, periodicamente, vão acontecer encontros do gênero. Entretanto, a periodicidade de outro diálogo como esse é que será discutida posteriormente”, esclareceu.
Como parte da agenda do Diálogo Brasil-África, as comitivas tiveram oportunidade de conhecer a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O engenheiro Tunga acompanhou a inauguração, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Centro de Estudos Estratégicos e Capacitação em Agricultura Tropical da Embrapa, em Brasília. “Vi de perto a sua importância e acho que é muito boa a investigação que a Embrapa desenvolve na agricultura. Penso que, em termos científicos, a Embrapa vai ser um elemento fundamental para o desenvolvimento da agricultura em África”, afirmou o engenheiro.
Compromissos assumidos
Do encontro resultaram alguns compromissos que servirão para reger as ações a serem postas em prática nos próximos meses, como expandir os programas de cooperação em execução, criar uma linha de crédito par modernizar a agricultura em países da África e da América Latina e Caribe, implementar na África dez projetos pilotos do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), reforçar a assistência e capacitação técnica e a transferência de tecnologias a agricultores, e preparar estudantes africanos na Universidade Afro-Brasileira(Unilab), a criar no Brasil, com capacidade para 10 mil alunos, assim como promover a ampliação da merenda escolar nos países africanos, por meio do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FNDE), que chegará à África com uma ação já presente na América Latina e Caribe executada pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação ( FAO).
Troca de experiências
Os três dias de conferências e trocas de experiências foi visto pelo ministro como um momento em que o Brasil e os países africanos ampliam frentes de trabalho contra a fome, por meio de diversos processos e programas que vão proporcionar um mundo melhor.
“Procuramos realizar um diálogo horizontal, e estamos, com isso, abrindo um novo capítulo na agricultura e na economia. Esperamos que um encontro como esse possa inspirar outras regiões do mundo, no combate à fome”, declarou. E completou: “Nossa expectativa no Diálogo Brasil-África é que ele possa revelar-se exemplo de um esforço lógico sul-sul, mas também a cooperação de agricultura entre o Brasil e a África, e as conclusões da reunião devem fornecer uma base para a manutenção e a expansão de nossa colaboração, especialmente, com o estabelecimento desse diálogo Brasil-África, que assegurem a continuidade de nosso trabalho.
No documento final, elaborado em conjunto pelos organismos participantes, com base nos princípios ampliação e coordenação da cooperação para a agricultura e segurança alimentar, consta ações concretas e propostas para seguirem adiante.
Na declaração consta que as principais áreas de trabalho definidas são:o desenvolvimento de sistemas sustentáveis de agricultura e de manejo de recursos hídricos; melhoria da infraestrutura rural, comercialização de produtos agrícolas, e acesso a mercados; apoio a agricultores familiares, da produção de alimentos e combate à fome; e pesquisa agropecuária, disseminação,desenvolvimento e acesso a tecnologias.
Segundo o documento final, Brasil e África decidiram ainda buscar oportunidades para agregar valor à produção agrícola e intercambiar experiências relacionadas à segurança alimentar e nutricional e agricultura, principalmente a agricultura familiar. Por fim, a declaração estabelece a criação de uma Comissão Conjunta responsável pela coordenação de projetos de cooperação entre Brasil e África para dar seguimento aos compromissos assumidos.
Fonte: Portugal Digital
Daise Lisboa
Brasília – O Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar, Combate à Fome e Desenvolvimento Rural, encerrado quarta-feira (12), em Brasília, pelo ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Rômulo Paes, foi considerado por ele, como mais um bom momento para o Brasil, porque o país pôde demonstrar seu crescimento na área agrícola e expressar seu compromisso com as políticas públicas de forma aprofundada, na busca pela segurança alimentar e no combate à fome.
“Foi rico o intercâmbio entre o Brasil e os países africanos”, classificou o ministro, referindo-se à troca de experiências entre o Brasil e os 30 países africanos que participaram do evento, trazendo ao Brasil 36 ministros de Estado daquele continente.
O engenheiro agrônomo David Tunga, que fez parte da comitiva de Angola, disse ao Portugal Digital e ao África21 Digital, que o encontro foi bastante positivo. “Para mim, na qualidade de técnico que trabalha na área agrária e de segurança alimentar esta foi uma iniciativa bastante louvável do presidente Lula. Acreditamos que as conclusões as quais chegamos nesses três dias vão permitir o estreitamento das ações de cooperação entre o Brasil e os países africanos”, ressaltou Tunga.
O engenheiro realçou ainda que que a partir de agora vamos [Brasil e África] poder redirecionar de uma melhor maneira as políticas sobre o desenvolvimento agropecuário e o desenvolvimento rural, assim como as estratégias de políticas de segurança alimentar.
“Saímos daqui bastante satisfeitos, porque pudemos acompanhar com bastante profundidade as apresentações feitas pelos ministros, tanto da agricultura quanto da área social e de segurança alimentar e queremos levar isto como testemunho e, sobretudo, como experiência que poderá ser replicada no desenvolvimento da agricultura, do desenvolvimento rural e ad segurança alimentar em África, em particular o nosso país, Angola”, destacou.
Embora Tunga acredite que os três dias foram suficientes para a troca de experiências, concorda com as propostas de mais encontros nesse mesmo nível. “Ficaram alguns entendimentos aqui, portanto, periodicamente, vão acontecer encontros do gênero. Entretanto, a periodicidade de outro diálogo como esse é que será discutida posteriormente”, esclareceu.
Como parte da agenda do Diálogo Brasil-África, as comitivas tiveram oportunidade de conhecer a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O engenheiro Tunga acompanhou a inauguração, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Centro de Estudos Estratégicos e Capacitação em Agricultura Tropical da Embrapa, em Brasília. “Vi de perto a sua importância e acho que é muito boa a investigação que a Embrapa desenvolve na agricultura. Penso que, em termos científicos, a Embrapa vai ser um elemento fundamental para o desenvolvimento da agricultura em África”, afirmou o engenheiro.
Compromissos assumidos
Do encontro resultaram alguns compromissos que servirão para reger as ações a serem postas em prática nos próximos meses, como expandir os programas de cooperação em execução, criar uma linha de crédito par modernizar a agricultura em países da África e da América Latina e Caribe, implementar na África dez projetos pilotos do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), reforçar a assistência e capacitação técnica e a transferência de tecnologias a agricultores, e preparar estudantes africanos na Universidade Afro-Brasileira(Unilab), a criar no Brasil, com capacidade para 10 mil alunos, assim como promover a ampliação da merenda escolar nos países africanos, por meio do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FNDE), que chegará à África com uma ação já presente na América Latina e Caribe executada pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação ( FAO).
Troca de experiências
Os três dias de conferências e trocas de experiências foi visto pelo ministro como um momento em que o Brasil e os países africanos ampliam frentes de trabalho contra a fome, por meio de diversos processos e programas que vão proporcionar um mundo melhor.
“Procuramos realizar um diálogo horizontal, e estamos, com isso, abrindo um novo capítulo na agricultura e na economia. Esperamos que um encontro como esse possa inspirar outras regiões do mundo, no combate à fome”, declarou. E completou: “Nossa expectativa no Diálogo Brasil-África é que ele possa revelar-se exemplo de um esforço lógico sul-sul, mas também a cooperação de agricultura entre o Brasil e a África, e as conclusões da reunião devem fornecer uma base para a manutenção e a expansão de nossa colaboração, especialmente, com o estabelecimento desse diálogo Brasil-África, que assegurem a continuidade de nosso trabalho.
No documento final, elaborado em conjunto pelos organismos participantes, com base nos princípios ampliação e coordenação da cooperação para a agricultura e segurança alimentar, consta ações concretas e propostas para seguirem adiante.
Na declaração consta que as principais áreas de trabalho definidas são:o desenvolvimento de sistemas sustentáveis de agricultura e de manejo de recursos hídricos; melhoria da infraestrutura rural, comercialização de produtos agrícolas, e acesso a mercados; apoio a agricultores familiares, da produção de alimentos e combate à fome; e pesquisa agropecuária, disseminação,desenvolvimento e acesso a tecnologias.
Segundo o documento final, Brasil e África decidiram ainda buscar oportunidades para agregar valor à produção agrícola e intercambiar experiências relacionadas à segurança alimentar e nutricional e agricultura, principalmente a agricultura familiar. Por fim, a declaração estabelece a criação de uma Comissão Conjunta responsável pela coordenação de projetos de cooperação entre Brasil e África para dar seguimento aos compromissos assumidos.
Fonte: Portugal Digital
quarta-feira, 12 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
UNILAB: ORDEM DE SERVIÇO PARA REFORMA DE PRÉDIO SERÁ NESTA SEXTA
11/05/2010 (07:28)
Por: Márcio Dornelles
Na próxima sexta-feira, 14 de maio, será assinada a ordem de serviço da reforma do atual prédio da prefeitura de Redenção, no Maciço do Baturité, onde funcionará a Universidade Federal da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab). Durante a solenidade, estarão presentes o secretário da Ciência e Tecnologia do Ceará, René Barreira, o presidente da Comissão de Implantação da Unilab, professor Paulo Speller, a prefeita do município, Francisca Torres Bezerra, e outras autoridades.
A reforma do prédio para instalação da instituição acadêmica é uma parceria entre estado e município. O projeto custará aos cofres do Governo aproximadamente R$ 3 milhões. A Unilab chegou a ser pretendida por baianos, por meio do deputado federal João Almeida (PSDB), mas a proposta não vingou e ficou mesmo no Ceará. Nesta segunda-feira (10), o presidente Lula afirmou que a universidade ficará pronta até o final do ano. Colaborou o correspondente Zezinho Queiroz.
Fonte: www.cearaagora.com.br
Por: Márcio Dornelles
Na próxima sexta-feira, 14 de maio, será assinada a ordem de serviço da reforma do atual prédio da prefeitura de Redenção, no Maciço do Baturité, onde funcionará a Universidade Federal da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab). Durante a solenidade, estarão presentes o secretário da Ciência e Tecnologia do Ceará, René Barreira, o presidente da Comissão de Implantação da Unilab, professor Paulo Speller, a prefeita do município, Francisca Torres Bezerra, e outras autoridades.
A reforma do prédio para instalação da instituição acadêmica é uma parceria entre estado e município. O projeto custará aos cofres do Governo aproximadamente R$ 3 milhões. A Unilab chegou a ser pretendida por baianos, por meio do deputado federal João Almeida (PSDB), mas a proposta não vingou e ficou mesmo no Ceará. Nesta segunda-feira (10), o presidente Lula afirmou que a universidade ficará pronta até o final do ano. Colaborou o correspondente Zezinho Queiroz.
Fonte: www.cearaagora.com.br
Prefeitura de Redenção se adapta para receber Unilab
Será assinado sexta-feira (14), às 10h, convênio, no valor de R$ 3 milhões, entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Redenção, permitindo o início da reforma e adaptação das instalações destinadas à Unilab.
O presidente da Comissão de Instalação da Universidade Federal da Integração Internacional Luso-Afro-Brasileira (Unilab), Prof. Paulo Speller, explica que, a princípio, a Unilab funcionará onde atualmente é a sede do Executivo municipal e onde seria aberto um centro cultural. A assinatura do convênio acontecerá na Prefeitura daquele município.
Fonte: Coordenadoria de Comuniciação Social e Marketing Institucional da UFC - (fone: 85 3366 7331)
11-May-2010
O presidente da Comissão de Instalação da Universidade Federal da Integração Internacional Luso-Afro-Brasileira (Unilab), Prof. Paulo Speller, explica que, a princípio, a Unilab funcionará onde atualmente é a sede do Executivo municipal e onde seria aberto um centro cultural. A assinatura do convênio acontecerá na Prefeitura daquele município.
Fonte: Coordenadoria de Comuniciação Social e Marketing Institucional da UFC - (fone: 85 3366 7331)
11-May-2010
Universidade Luso-Afro-Brasileira será construída até fim do ano, afirma Lula
Objetivo da instituição será promover intercâmbio cultural e de estudantes com o continente africano
BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira, 10, que até o final do ano a Universidade Luso-Afro-Brasileira (Unilab), cuja sede será na cidade de Redenção, no Ceará, começa a ser construída. Segundo Lula, paralelamente, está em fase de conclusão no Ministério da Defesa um estudo para a ampliação de voos do Brasil para países africanos. Segundo ele, esse aumento é fundamental para garantir a troca de experiências com a facilidade necessária.
Lula também prevê ampliação de voos do Brasil para os países africanos"Se não tiver voos para garantir o direito de ir e vir dos empresários, cientistas e empresários a gente não vai conseguir o desenvolvimento que queremos", afirmou o presidente, que participou da abertura da Reunião Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar, Combate à Fome e Desenvolvimento Rural, no Itamaraty.
Lula comemorou a aprovação do projeto que cria a Unilab pelo Congresso. De acordo com o presidente, a universidade terá capacidade para 10 mil alunos. Um dos objetivos da instituição será promover o intercâmbio cultural e de estudantes com o Continente Africano e incentivar estudos que tenham como foco o desenvolvimento da ciência e tecnologia.
A cidade cearense de Redenção foi escolhida como sede da universidade por ter sido o primeiro local que promoveu a libertação dos escravos, em 1883. Bem-humorado, o presidente disse que o local foi escolhido para que os estudantes possam "olhar para a África", sem abandonar seus países.
Em relação aos voos do Brasil para a África, Lula disse que a ampliação é essencial, mas esbarra nas dificuldades das empresas áreas que "adoram ir para Paris e Londres" e outros locais na Europa. Segundo ele, quando ocorre a erupção de um vulcão, como o da Islândia, as empresas passam a operar utilizando outras rotas de voos.
"As empresas brasileiras só querem ir para Paris e Londres, mas não querem parar em um território africano. Agora com esse vulcão soltando fumaça preta para tudo que é lado, eles (os responsáveis pelas empresas áreas) estão parando em qualquer lugar com medo", reclamou o presidente.
10 de maio de 2010 | 15h 29
Agência Brasil
segunda-feira, 10 de maio de 2010
RECURSO CONTRA INSTALAÇÃO DA UNILAB EM REDENÇÃO É ARQUIVADO
Postado em: 07/05/2010 (12:23)
Por: Luciano Augusto
A Mesa diretora da Câmara Federal arquivou o recurso apresentado contra o Projeto de Lei 3891/08, que cria a Universidade Federal de Integração Luso-Afro-Brasileira (UNILAB), em Redenção, no Vale do Acaraú cearense. Vários deputados, pressionados pela repercussão negativa da medida, retiraram suas assinaturas.
O recurso foi apresentado pelo deputado João Almeida (PSDB-BA), solicitando a reavaliação, pelo Plenário da Câmara dos Deputados, da decisão das comissões técnicas da Casa, que já haviam sido favoráveis à instalação da universidade no Ceará. Almeida queria transferir a Unilab para a Bahia.
Para o senador Inácio Arruda, que protestou contra a atitude do deputado baiano, o arquivamento do recurso foi uma vitória muito importante para o Ceará. Agora o projeto de lei que cria a Unilab será remetido ao Senado Federal. Inácio já anunciou que pedirá urgência na votação da proposta.
Fonte: (Informações da assessoria de imprensa do senador Inácio Arruda)
Por: Luciano Augusto
A Mesa diretora da Câmara Federal arquivou o recurso apresentado contra o Projeto de Lei 3891/08, que cria a Universidade Federal de Integração Luso-Afro-Brasileira (UNILAB), em Redenção, no Vale do Acaraú cearense. Vários deputados, pressionados pela repercussão negativa da medida, retiraram suas assinaturas.
O recurso foi apresentado pelo deputado João Almeida (PSDB-BA), solicitando a reavaliação, pelo Plenário da Câmara dos Deputados, da decisão das comissões técnicas da Casa, que já haviam sido favoráveis à instalação da universidade no Ceará. Almeida queria transferir a Unilab para a Bahia.
Para o senador Inácio Arruda, que protestou contra a atitude do deputado baiano, o arquivamento do recurso foi uma vitória muito importante para o Ceará. Agora o projeto de lei que cria a Unilab será remetido ao Senado Federal. Inácio já anunciou que pedirá urgência na votação da proposta.
Fonte: (Informações da assessoria de imprensa do senador Inácio Arruda)
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISADORES(AS) NEGROS(AS)
“AFRO-DIÁSPORA, SABERES PÓS-COLONIAIS, PODERES E MOVIMENTOS SOCIAIS”
Data: 26 a 29 JULHO de 2010
VI COPENE
O VI Congresso Brasileiro de Pesquisadores(as) Negros(as) debaterá sobre “Afrodiáspora: saberes pós-coloniais, poderes e movimentos sociais”, a fim de apresentar e discutir os processos de produção/difusão de conhecimentos intrinsecamente ligados às lutas históricas empreendidas pela populações negras nas Diásporas Africanas, nos espaços de religiosidades, nos quilombos, nos movimentos negros organizados, na imprensa, nas artes e na literatura, nas escolas e universidades, nas organizações não-governamentais, nas empresas e nas diversas esferas estatais, que resistem, reivindicam e propõem alternativas políticas e sociais que atendam às necessidades das populações negras, visando a constituição material dos direitos.
Difundir e debater os saberes produzidos por negros(as) no Brasil implica no esforço de identificar no cenário sociocultural brasileiro, conhecimentos, manifestações e formas de pensar/estar no mundo, concepções, linguagens e pressupostos não hegemônicos, construídas pela multiplicidade de sujeitos que constituem as populações negras, focalizando essa população como produtora de conhecimentos científicos, técnicos e artísticos.
Essa temática também propõe uma reconfiguração dos quadros da memória, no que tange a experiência histórica da população negra no Brasil, que respeite a presença da ancestralidade e tradições africanas, mas, ao mesmo tempo, considere as composições, traduções e recriações realizadas nos movimentos da diáspora.
A escolha dessa temática para orientar os debates e proposições do VI Congresso Brasileiro de Pesquisadores(as) Negros(as), leva em consideração a atual conjuntura brasileira, quando os segmentos negros organizados reivindicam e acentuam o incremento de mecanismos jurídicos-políticos de constituição material de direitos, tais como: a Lei n.º 10.6391 e suas Diretrizes Curriculares, a implementação de Políticas de Ações Afirmativas, a luta pela aprovação do Estatuto da Igualdade Racial e do Projeto de Cotas para Negros nas Universidades pelo Congresso Nacional, o que tem implicado na exigência e na urgência de ampliar o campo de discussão e produção de conhecimentos sobre as populações negras.
Em suma, traremos à tona estudos e debates sobre a realidade das populações negras, principalmente as questões ligadas ao racismo, às reconstruções culturais diaspóricas, às resistências e (re)existências negras. A disseminação de conhecimentos e o debate sobre tais questões, a busca de alternativas que possibilitem a equidade social, farão parte dos trabalhos de intelectuais negros e negras no VI Congresso Brasileiro de Pesquisadores(as) Negros(as).
Estimamos que sejam beneficiados(as) diretamente pelo VI COPENE cerca de 2000 participantes, de todas as Unidades da Federação e do exterior. Além disso, espera-se que na realização deste congresso, assim como nas edições anteriores, tenhamos um crescimento quantitativo e qualitativo da produção científica.
LISTA DOS EIXOS TEMÁTICOS DO VI COPENE
1) África, Africanidades e panafricanismo nas Diásporas
Luena Nascimento Nunes Pereira – UFRRJ ( luenapereira@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Elisa Larkin Nascimento – Ipeafro ( ipeafro@gmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Paulino de Jesus Francisco Cardoso - UDESC ( paulino.cardoso@gmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
2) Religiosidades negras na diáspora
Helena Theodoro - UGF ( helenath@ig.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
3) Relações de gênero, Sexualidades e Raça.
Ari Lima - Uneb ( arilima.2004@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Maria Aparecida Oliveira Lopes – UFT ( maparecidalopes@bol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
4) Feminismos negros: entre práticas e perspectivas
Ângela Figueiredo – UFRB ( angelafigueiredo@yahoo.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Jurema Werneck – Criola ( juremawerneck@criola.org.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Cláudia Cardoso - UNEB ( ponscardoso@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
5) Gênero, Homoafetividades e Masculinidades negras
Osmundo Pinho – UFRB ( osmundopinho@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Alecs Ratts - UFGO ( alex.ratts@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
6) Literaturas Afro-Brasileiras
Conceição Evaristo – RJ ( conceicaoevaristo@hotmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Florentina da Silva Souza – UFBA ( floraufba@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
7) Literaturas Africanas.
Jurema Oliveira – UFES ( juremajoliveira@hotmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Alyxandra Nunes – UFBA ( alyxandragomes@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
8) Artes e Culturas Negras
Amailton Magno Azevedo – PUC-SP ( amailtonazevedo@ig.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
9) Escravidão e Pós-Emancipação nas Américas
Isabel Reis - UFRRB ( icfreis@hotmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Carlos Eduardo Araújo - UNIABEU ( libambo@hotmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
10) Ciência e Tecnologias
Luiz Otávio Ferreira - Fiocruz ( lotavio@fiocruz.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Nozimar do Couto – UFRJ ( nzcouto@cnen.gov.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
11) Saúde da População Negra
Fernanda Lopes – UNFPA ( flopes@unfpb.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Luís Eduardo Batista – Secretaria de Saúde de São Paulo ( agencia@saude.sp.gov.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
12) Juventudes negras, estilos e corporeidades.
Azoilda Loretto Trindade – Unesa ( azoildaloretto@superig.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Ana Lúcia Souza – Faculdade Hoyler de Pedagogia ( analusilvasouza@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
13) Educação para as Relações Étnico-Raciais.
Nilma Lino Gomes - UFMG ( nilmagomes@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Wilson Mattos – UFBA ( wilsv2.000@hotmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Wilma Baía – UFPA - UNAMA ( wilmacoelho@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
14) Políticas de Ação Afirmativa e Educação
Cláudia Miranda – UFF ( miranda1112@globo.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
15) Educação e Políticas Públicas
Jairo Vieira – UFRJ ( jairo.vieira@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Amauri Pereira - UEZO ( amauripereira1@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
16) Políticas de Ação Afirmativa e desigualdades raciais
Sales Augusto dos Santos - UNB ( salesaugustodossantos@gmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Marcelo Paixão – UFRJ ( mpaixao@il.ufrj.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
17) Educação e formação de professores
Iolanda de Oliveira – UFF ( iolanda.eustaquio@globo.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Andréia Costa - UniRio ( andrea.lcosta@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
18) Movimentos sociais e pensamentos negros no Brasil Republicano
Álvaro Nascimento –UFRRJ ( alvaropn@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Antônio Liberac - UFT ( liberac@mail.uft.edu.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
José Jorge Siqueira – Universidade Severino Sombra ( jjsiqueira@globo.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
19) Memória, cidade e territórios negros
Renato Emerson Nascimento dos Santos – UERJ ( renatoemerson@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Carlos Benedito – UFMA ( n carlosbene@terra.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
20) Relações Brasil-África e políticas pós-coloniais
Mônica Lima – UFRJ ( monicalimaesouza@gmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
21) Comunicação e Mídia.
Paulo Vinícius Baptista da Silva – UFPR ( paulovbsilva@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Rosangela Malachias - CEERT ( rosmalach@gmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Roberto Borges – CEFET-RJ ( borgesrcs@hotmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
22) Antiracismo, direitos humanos e segurança pública
Ivair Augusto Alves dos Santos – UnB/ SDH-PR ( ivair@unb.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
23) Multiculturalismo, Interculturalismo e Identidades Diaspóricas
Aloísio J. J. Monteiro - UFRRJ ( bkaloisio@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Otair Fernandes de Oliveira - UFRRJ ( otairfernandes@hotmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Luiz Alberto Oliveira Gonçalves - UFMG ( laog@fae.ufmg.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
24) Intelectuais negros (as): experiências, memória histórica, produções e trajetórias
Petrônio Domingues – UFS ( pjdomingues@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Joselina da Silva – UFCE ( joselinajo@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Zelma Madeira- UECE ( zelmadeira@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Fonte: Boletim Eletrônico - Associação Brasileira de Pesquisadores(as)
Negros(as) - 2009 www.abpn.org.br
Data: 26 a 29 JULHO de 2010
VI COPENE
O VI Congresso Brasileiro de Pesquisadores(as) Negros(as) debaterá sobre “Afrodiáspora: saberes pós-coloniais, poderes e movimentos sociais”, a fim de apresentar e discutir os processos de produção/difusão de conhecimentos intrinsecamente ligados às lutas históricas empreendidas pela populações negras nas Diásporas Africanas, nos espaços de religiosidades, nos quilombos, nos movimentos negros organizados, na imprensa, nas artes e na literatura, nas escolas e universidades, nas organizações não-governamentais, nas empresas e nas diversas esferas estatais, que resistem, reivindicam e propõem alternativas políticas e sociais que atendam às necessidades das populações negras, visando a constituição material dos direitos.
Difundir e debater os saberes produzidos por negros(as) no Brasil implica no esforço de identificar no cenário sociocultural brasileiro, conhecimentos, manifestações e formas de pensar/estar no mundo, concepções, linguagens e pressupostos não hegemônicos, construídas pela multiplicidade de sujeitos que constituem as populações negras, focalizando essa população como produtora de conhecimentos científicos, técnicos e artísticos.
Essa temática também propõe uma reconfiguração dos quadros da memória, no que tange a experiência histórica da população negra no Brasil, que respeite a presença da ancestralidade e tradições africanas, mas, ao mesmo tempo, considere as composições, traduções e recriações realizadas nos movimentos da diáspora.
A escolha dessa temática para orientar os debates e proposições do VI Congresso Brasileiro de Pesquisadores(as) Negros(as), leva em consideração a atual conjuntura brasileira, quando os segmentos negros organizados reivindicam e acentuam o incremento de mecanismos jurídicos-políticos de constituição material de direitos, tais como: a Lei n.º 10.6391 e suas Diretrizes Curriculares, a implementação de Políticas de Ações Afirmativas, a luta pela aprovação do Estatuto da Igualdade Racial e do Projeto de Cotas para Negros nas Universidades pelo Congresso Nacional, o que tem implicado na exigência e na urgência de ampliar o campo de discussão e produção de conhecimentos sobre as populações negras.
Em suma, traremos à tona estudos e debates sobre a realidade das populações negras, principalmente as questões ligadas ao racismo, às reconstruções culturais diaspóricas, às resistências e (re)existências negras. A disseminação de conhecimentos e o debate sobre tais questões, a busca de alternativas que possibilitem a equidade social, farão parte dos trabalhos de intelectuais negros e negras no VI Congresso Brasileiro de Pesquisadores(as) Negros(as).
Estimamos que sejam beneficiados(as) diretamente pelo VI COPENE cerca de 2000 participantes, de todas as Unidades da Federação e do exterior. Além disso, espera-se que na realização deste congresso, assim como nas edições anteriores, tenhamos um crescimento quantitativo e qualitativo da produção científica.
LISTA DOS EIXOS TEMÁTICOS DO VI COPENE
1) África, Africanidades e panafricanismo nas Diásporas
Luena Nascimento Nunes Pereira – UFRRJ ( luenapereira@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Elisa Larkin Nascimento – Ipeafro ( ipeafro@gmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Paulino de Jesus Francisco Cardoso - UDESC ( paulino.cardoso@gmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
2) Religiosidades negras na diáspora
Helena Theodoro - UGF ( helenath@ig.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
3) Relações de gênero, Sexualidades e Raça.
Ari Lima - Uneb ( arilima.2004@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Maria Aparecida Oliveira Lopes – UFT ( maparecidalopes@bol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
4) Feminismos negros: entre práticas e perspectivas
Ângela Figueiredo – UFRB ( angelafigueiredo@yahoo.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Jurema Werneck – Criola ( juremawerneck@criola.org.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Cláudia Cardoso - UNEB ( ponscardoso@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
5) Gênero, Homoafetividades e Masculinidades negras
Osmundo Pinho – UFRB ( osmundopinho@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Alecs Ratts - UFGO ( alex.ratts@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
6) Literaturas Afro-Brasileiras
Conceição Evaristo – RJ ( conceicaoevaristo@hotmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Florentina da Silva Souza – UFBA ( floraufba@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
7) Literaturas Africanas.
Jurema Oliveira – UFES ( juremajoliveira@hotmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Alyxandra Nunes – UFBA ( alyxandragomes@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
8) Artes e Culturas Negras
Amailton Magno Azevedo – PUC-SP ( amailtonazevedo@ig.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
9) Escravidão e Pós-Emancipação nas Américas
Isabel Reis - UFRRB ( icfreis@hotmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Carlos Eduardo Araújo - UNIABEU ( libambo@hotmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
10) Ciência e Tecnologias
Luiz Otávio Ferreira - Fiocruz ( lotavio@fiocruz.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Nozimar do Couto – UFRJ ( nzcouto@cnen.gov.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
11) Saúde da População Negra
Fernanda Lopes – UNFPA ( flopes@unfpb.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Luís Eduardo Batista – Secretaria de Saúde de São Paulo ( agencia@saude.sp.gov.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
12) Juventudes negras, estilos e corporeidades.
Azoilda Loretto Trindade – Unesa ( azoildaloretto@superig.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Ana Lúcia Souza – Faculdade Hoyler de Pedagogia ( analusilvasouza@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
13) Educação para as Relações Étnico-Raciais.
Nilma Lino Gomes - UFMG ( nilmagomes@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Wilson Mattos – UFBA ( wilsv2.000@hotmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Wilma Baía – UFPA - UNAMA ( wilmacoelho@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
14) Políticas de Ação Afirmativa e Educação
Cláudia Miranda – UFF ( miranda1112@globo.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
15) Educação e Políticas Públicas
Jairo Vieira – UFRJ ( jairo.vieira@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Amauri Pereira - UEZO ( amauripereira1@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
16) Políticas de Ação Afirmativa e desigualdades raciais
Sales Augusto dos Santos - UNB ( salesaugustodossantos@gmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Marcelo Paixão – UFRJ ( mpaixao@il.ufrj.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
17) Educação e formação de professores
Iolanda de Oliveira – UFF ( iolanda.eustaquio@globo.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Andréia Costa - UniRio ( andrea.lcosta@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
18) Movimentos sociais e pensamentos negros no Brasil Republicano
Álvaro Nascimento –UFRRJ ( alvaropn@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Antônio Liberac - UFT ( liberac@mail.uft.edu.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
José Jorge Siqueira – Universidade Severino Sombra ( jjsiqueira@globo.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
19) Memória, cidade e territórios negros
Renato Emerson Nascimento dos Santos – UERJ ( renatoemerson@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Carlos Benedito – UFMA ( n carlosbene@terra.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
20) Relações Brasil-África e políticas pós-coloniais
Mônica Lima – UFRJ ( monicalimaesouza@gmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
21) Comunicação e Mídia.
Paulo Vinícius Baptista da Silva – UFPR ( paulovbsilva@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Rosangela Malachias - CEERT ( rosmalach@gmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Roberto Borges – CEFET-RJ ( borgesrcs@hotmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
22) Antiracismo, direitos humanos e segurança pública
Ivair Augusto Alves dos Santos – UnB/ SDH-PR ( ivair@unb.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
23) Multiculturalismo, Interculturalismo e Identidades Diaspóricas
Aloísio J. J. Monteiro - UFRRJ ( bkaloisio@uol.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Otair Fernandes de Oliveira - UFRRJ ( otairfernandes@hotmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Luiz Alberto Oliveira Gonçalves - UFMG ( laog@fae.ufmg.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
24) Intelectuais negros (as): experiências, memória histórica, produções e trajetórias
Petrônio Domingues – UFS ( pjdomingues@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Joselina da Silva – UFCE ( joselinajo@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Zelma Madeira- UECE ( zelmadeira@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. )
Fonte: Boletim Eletrônico - Associação Brasileira de Pesquisadores(as)
Negros(as) - 2009 www.abpn.org.br
sábado, 8 de maio de 2010
Universidade Brasil-África: Um passo adiante nas relações internacionais
Depois de dois anos parado na Casa, o projeto que cria a Universidade Luso-Afro-Brasileira (Unilab) foi aprovado em caráter conclusivo na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados. A proposta segue agora para o Senado.
“A criação da Universidade Brasil-África é um passo adiante nas relações internacionais com ingrediente político, social e cultural. Também emocional, uma questão de justiça com povos que foram escravizados durante séculos”, afirma Vaccarezza.
A Unilab será instalada na cidade de Redenção, no Ceará, porque foi lá o início da abolição dos escravos no Brasil, o que ocorreu em 1.883. Cinco anos depois, em 1º de maio de 1.888, é que foi assinada a Lei Áurea.
Uma das finalidades da Unilab é promover intercâmbio cultural com o continente africano e incentivar estudos que tenham como foco o desenvolvimento de ciência e tecnologia.
Vaccarezza trabalhou para agilizar a tramitação do processo de aprovação do projeto. “O presidente Lula falou sobre esse projeto comigo quando me convidou para ser líder do governo”, enfatizou. Segundo Vaccarezza, a intenção do presidente é sancionar a proposta em quinze dias, antes da chegada ao Brasil de uma delegação de chefes de Estado africanos.
Fonte: Assessoria do deputado Cândido Vaccarezza
Postado em 08 de maio de 2010
“A criação da Universidade Brasil-África é um passo adiante nas relações internacionais com ingrediente político, social e cultural. Também emocional, uma questão de justiça com povos que foram escravizados durante séculos”, afirma Vaccarezza.
A Unilab será instalada na cidade de Redenção, no Ceará, porque foi lá o início da abolição dos escravos no Brasil, o que ocorreu em 1.883. Cinco anos depois, em 1º de maio de 1.888, é que foi assinada a Lei Áurea.
Uma das finalidades da Unilab é promover intercâmbio cultural com o continente africano e incentivar estudos que tenham como foco o desenvolvimento de ciência e tecnologia.
Vaccarezza trabalhou para agilizar a tramitação do processo de aprovação do projeto. “O presidente Lula falou sobre esse projeto comigo quando me convidou para ser líder do governo”, enfatizou. Segundo Vaccarezza, a intenção do presidente é sancionar a proposta em quinze dias, antes da chegada ao Brasil de uma delegação de chefes de Estado africanos.
Fonte: Assessoria do deputado Cândido Vaccarezza
Postado em 08 de maio de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Bahia tenta tirar Unilab do Ceará
Deputado baiano João Almeida (PSDB) defende que o Estado da Bahia possui mais proximidade com o perfil da Unilab. Pedido para interromper tramitação chegou a ser apresentado, mas foi arquivado
Mesmo com a tramitação já encerrada na Câmara dos Deputados, o projeto de lei que cria a Universidade Federal da Integração Luso-Afro-Brasileira (Unilab) enfrenta um movimento que tenta levar a instituição de ensino para a Bahia. O projeto prevê a instalação da universidade no município cearense de Redenção (a 63 km de Fortaleza).
A ideia é defendida pelo deputado federal baiano João Almeida (PSDB-BA), que apresentou recurso para que as comissões técnicas da Câmara revisem a matéria - que já tinha cumprido a tramitação na Câmara, ao passar, em caráter terminativo, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O pedido, contudo, não foi acatado.
O argumento do deputado era de que o estado da Bahia possui a maior quantidade de negros no Brasil e, portanto, teria mais aproximação com o perfil da Unilab. Redenção foi escolhido por ter sido o primeiro município do País a libertar os escravos.
Os deputados cearenses criticaram o pedido de Almeida, justificando a maior proximidade do Ceará com o continente africano e o fato de o Estado ter sido o primeiro a abolir a escravidão no Brasil, em 1884, quatro anos antes da abolição no resto do Brasil. “Esse é um empreendimento que qualquer estado se sentiria lisonjeado em receber. Se o Ceará foi escolhido por uma questão histórica, nós não vamos abrir mão”, garantiu Chico Lopes. “Esse comportamento não é bom para o Nordeste, até porque o projeto é do Poder Executivo, e só ele poderá mudar o destino”, lamentou Chico Lopes.
Defensor da implantação da Unilab no Ceará, o deputado Eudes Xavier (PT-CE) avaliou a tentativa de Almeida como “natural”. “A Bahia tem um movimento muito forte de consciência étnica. E quem não quer um equipamento público com investimento de R$ 189 milhões no seu estado?”, questionou Xavier, referindo-se ao recurso que a universidade receberá nos primeiros quatro anos.
O presidente da comissão criada pelo Ministério da Educação (MEC) para a Unilab, Paulo Speller, negou ontem a existência de um impasse em relação à implantação da Unilab. “O que há, na verdade, é uma valorização do projeto da Unilab, tanto que os deputados estão defendendo a implantação do projeto em seus estados”, considerou.
2º campus?
O recurso apresentado por João Almeida para seja feita uma reavaliação do projeto da Unilab foi arquivado. O relator da matéria na Comissão de Constituição e Justiça, o cearense Mauro Benevides (PMDB), já havia recomendado o arquivamento do recurso. Diante das dificuldades em ver concretizada a transferência da Unilab para a Bahia, Almeida já atua numa segunda via: a criação de novo campus, na Bahia, para a Unilab. Segundo a assessoria de imprensa do deputado, Almeida está tentando fazer um acordo com outros deputados para que a proposta de criação de um segundo campus seja apresentada.
O projeto de lei de cria a Unilab ainda precisa ser apreciado no Senado. Caso aprovada, a Unilab deverá realizar o processo seletivo da instituição já para agosto deste ano.
O QUE É A UNILAB
- A proposta da Universidade Federal da Integração Luso-Afro-Brasileira é integrar os países da Comunidade de Língua Portuguesa (CLP): Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
- Os cursos ofertados permitirão que os estudantes desses países possam ter contato com o povo e com a cultura das demais nações integrantes da CLP, além de promover um intercâmbio acadêmico entre os países.
Robson Braga
Especial para O POVO
Pedro Alves
pedroalves@opovo.com.br
07 Mai 2010 - 02h31min
Mesmo com a tramitação já encerrada na Câmara dos Deputados, o projeto de lei que cria a Universidade Federal da Integração Luso-Afro-Brasileira (Unilab) enfrenta um movimento que tenta levar a instituição de ensino para a Bahia. O projeto prevê a instalação da universidade no município cearense de Redenção (a 63 km de Fortaleza).
A ideia é defendida pelo deputado federal baiano João Almeida (PSDB-BA), que apresentou recurso para que as comissões técnicas da Câmara revisem a matéria - que já tinha cumprido a tramitação na Câmara, ao passar, em caráter terminativo, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O pedido, contudo, não foi acatado.
O argumento do deputado era de que o estado da Bahia possui a maior quantidade de negros no Brasil e, portanto, teria mais aproximação com o perfil da Unilab. Redenção foi escolhido por ter sido o primeiro município do País a libertar os escravos.
Os deputados cearenses criticaram o pedido de Almeida, justificando a maior proximidade do Ceará com o continente africano e o fato de o Estado ter sido o primeiro a abolir a escravidão no Brasil, em 1884, quatro anos antes da abolição no resto do Brasil. “Esse é um empreendimento que qualquer estado se sentiria lisonjeado em receber. Se o Ceará foi escolhido por uma questão histórica, nós não vamos abrir mão”, garantiu Chico Lopes. “Esse comportamento não é bom para o Nordeste, até porque o projeto é do Poder Executivo, e só ele poderá mudar o destino”, lamentou Chico Lopes.
Defensor da implantação da Unilab no Ceará, o deputado Eudes Xavier (PT-CE) avaliou a tentativa de Almeida como “natural”. “A Bahia tem um movimento muito forte de consciência étnica. E quem não quer um equipamento público com investimento de R$ 189 milhões no seu estado?”, questionou Xavier, referindo-se ao recurso que a universidade receberá nos primeiros quatro anos.
O presidente da comissão criada pelo Ministério da Educação (MEC) para a Unilab, Paulo Speller, negou ontem a existência de um impasse em relação à implantação da Unilab. “O que há, na verdade, é uma valorização do projeto da Unilab, tanto que os deputados estão defendendo a implantação do projeto em seus estados”, considerou.
2º campus?
O recurso apresentado por João Almeida para seja feita uma reavaliação do projeto da Unilab foi arquivado. O relator da matéria na Comissão de Constituição e Justiça, o cearense Mauro Benevides (PMDB), já havia recomendado o arquivamento do recurso. Diante das dificuldades em ver concretizada a transferência da Unilab para a Bahia, Almeida já atua numa segunda via: a criação de novo campus, na Bahia, para a Unilab. Segundo a assessoria de imprensa do deputado, Almeida está tentando fazer um acordo com outros deputados para que a proposta de criação de um segundo campus seja apresentada.
O projeto de lei de cria a Unilab ainda precisa ser apreciado no Senado. Caso aprovada, a Unilab deverá realizar o processo seletivo da instituição já para agosto deste ano.
O QUE É A UNILAB
- A proposta da Universidade Federal da Integração Luso-Afro-Brasileira é integrar os países da Comunidade de Língua Portuguesa (CLP): Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
- Os cursos ofertados permitirão que os estudantes desses países possam ter contato com o povo e com a cultura das demais nações integrantes da CLP, além de promover um intercâmbio acadêmico entre os países.
Robson Braga
Especial para O POVO
Pedro Alves
pedroalves@opovo.com.br
07 Mai 2010 - 02h31min
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Cravo e canela - a criação da Universidade Afro-Brasileira
domingo, 25 de abril de 2010
Quando a indiada do Brasil avistou os primeiros portugueses, esses já monopolizavam, a partir da Ásia, a produção e o comércio mundial da canela e outras especiarias. Nascia o primeiro império global da humanidade, por obra e graça de Portugal. Das ruínas do império restou um patrimônio: a língua portuguesa, assim como o latim sobreviveu aos romanos.
Mas na Roma Lusitana fala-se desigualmente o português. O Brasil é herdeiro privilegiado, pelo tamanho e pelo decreto que nos fez quase unilingües, desalojando os falares indígenas do dia-a-dia da maioria da população. Africanos e asiáticos, por outro lado, conservam suas culturas milenares também nos (e através dos) idiomas nativos, e não se esquecem de quanto é branca a língua do branco. Variações no uso cotidiano de uma língua oficial (nacional para uns, estrangeira para outros) não diminuem a importância atual do português como elemento unificador desses povos: na educação formal, nas relações institucionais e nas ações de reerguimento de países pauperizados pela história. Um dos projetos em curso que fazem bom uso do idioma comum é a Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, a Unilab.
A Unilab é uma iniciativa do governo federal brasileiro com o aval da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, a CPLP, e aguarda sua formalização no Congresso (aprovada nas comissões da Câmara, segue agora para o Senado), mas já conta com o campus brasileiro. A universidade terá sede em uma cidade cearense com o apropriado nome de Redenção, pioneira em abolir a escravidão já em 1883. A Unilab irá atuar, prioritariamente, nas áreas de agronomia, energia, formação docente, gestão e saúde, e a formação residencial no Brasil será completada nas universidades dos demais países, onde os alunos serão diplomados.
Nas palavras de Paulo Speller, presidente da Comissão de Implantação da Unilab, “Metade de seus cinco mil estudantes será brasileira, enquanto a outra metade virá de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, com forte apoio de universidades e governo portugueses”. Haverá uma integração da extensão, da pesquisa e da pós-graduação nas regiões e países de atuação da Unilab, e, no plano interno, uma integração ao Plano de Desenvolvimento Regional da região nordestina de sua instalação brasileira (o projeto lembra, em mais de uma qualidade, a “Universidade necessária” sonhada e buscada por Darcy Ribeiro).
No dia 25 de abril de 1974, a Revolução dos Cravos livrou Portugal de uma ditadura e marcou, na África, o começo do fim de mais de 500 anos de humilhação colonialista. 36 anos depois, está aí a chance de sentirmos novamente esse gostinho, quando países de língua portuguesa, dos cinco continentes, somam forças em projetos de integração solidária e promoção do desenvolvimento. Sabe bem a uma nova redenção, com o cheiro do cravo e da cor da canela.
O Tempo, 25 de abril de 2010
Postado por Beto Vianna às 16:02
Quando a indiada do Brasil avistou os primeiros portugueses, esses já monopolizavam, a partir da Ásia, a produção e o comércio mundial da canela e outras especiarias. Nascia o primeiro império global da humanidade, por obra e graça de Portugal. Das ruínas do império restou um patrimônio: a língua portuguesa, assim como o latim sobreviveu aos romanos.
Mas na Roma Lusitana fala-se desigualmente o português. O Brasil é herdeiro privilegiado, pelo tamanho e pelo decreto que nos fez quase unilingües, desalojando os falares indígenas do dia-a-dia da maioria da população. Africanos e asiáticos, por outro lado, conservam suas culturas milenares também nos (e através dos) idiomas nativos, e não se esquecem de quanto é branca a língua do branco. Variações no uso cotidiano de uma língua oficial (nacional para uns, estrangeira para outros) não diminuem a importância atual do português como elemento unificador desses povos: na educação formal, nas relações institucionais e nas ações de reerguimento de países pauperizados pela história. Um dos projetos em curso que fazem bom uso do idioma comum é a Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, a Unilab.
A Unilab é uma iniciativa do governo federal brasileiro com o aval da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, a CPLP, e aguarda sua formalização no Congresso (aprovada nas comissões da Câmara, segue agora para o Senado), mas já conta com o campus brasileiro. A universidade terá sede em uma cidade cearense com o apropriado nome de Redenção, pioneira em abolir a escravidão já em 1883. A Unilab irá atuar, prioritariamente, nas áreas de agronomia, energia, formação docente, gestão e saúde, e a formação residencial no Brasil será completada nas universidades dos demais países, onde os alunos serão diplomados.
Nas palavras de Paulo Speller, presidente da Comissão de Implantação da Unilab, “Metade de seus cinco mil estudantes será brasileira, enquanto a outra metade virá de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, com forte apoio de universidades e governo portugueses”. Haverá uma integração da extensão, da pesquisa e da pós-graduação nas regiões e países de atuação da Unilab, e, no plano interno, uma integração ao Plano de Desenvolvimento Regional da região nordestina de sua instalação brasileira (o projeto lembra, em mais de uma qualidade, a “Universidade necessária” sonhada e buscada por Darcy Ribeiro).
No dia 25 de abril de 1974, a Revolução dos Cravos livrou Portugal de uma ditadura e marcou, na África, o começo do fim de mais de 500 anos de humilhação colonialista. 36 anos depois, está aí a chance de sentirmos novamente esse gostinho, quando países de língua portuguesa, dos cinco continentes, somam forças em projetos de integração solidária e promoção do desenvolvimento. Sabe bem a uma nova redenção, com o cheiro do cravo e da cor da canela.
O Tempo, 25 de abril de 2010
Postado por Beto Vianna às 16:02
Inscrições para concursos da Unilab e UFC até dia 9
06-May-2010
Continuam abertas as inscrições para seleção de servidores técnico-administrativos a serem lotados na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), no município de Redenção, e na Universidade Federal do Ceará.
As inscrições, que começaram no dia 26 de abril, devem ser feitas exclusivamente pela internet, até às 23h59min do dia 9 de maio, no endereço eletrônico da Coordenadoria de Concursos (CCV): www.ccv.ufc.br. São oferetadas duas vagas para arquiteto e urbanista, uma para engenheiro civil e uma para engenheiro eletricista, todas em regime de 40 horas semanais de trabalho.
Também estão abertas, no mesmo período, inscrições para selecionar técnicos de laboratório para a Universidade Federal do Ceará, exclusivamente pela internet, no endereço eletrônico da CCV.
São ofertadas uma vaga para técnico de laboratório/Oceanografia, técnico em laboratório/Programação, técnico de laboratório/Controle de Qualidade e Microbiológica de Medicamentos e Cosméticos e técnico de Laboratório/Teleinformática.Há ainda quatro vagas para técnico de laboratório/Design para WEB e duas para técnico em laboratório/Administração de Rede.
A taxa de inscrição é de R$ 50,00 e os candidatos devem ter Ensino Médio Profissionalizante completo ou Ensino Médio com experiência comprovada de, no mínimo, seis meses, em instituição pública ou registro na Carteira de Trabalho.
Fonte: Miriam Gondim Matos, Diretora do Departamento de Desenvolvimento Profissional da Superintendência de Recursos Humanos da UFC - (fone: 85 3366 7407)
Continuam abertas as inscrições para seleção de servidores técnico-administrativos a serem lotados na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), no município de Redenção, e na Universidade Federal do Ceará.
As inscrições, que começaram no dia 26 de abril, devem ser feitas exclusivamente pela internet, até às 23h59min do dia 9 de maio, no endereço eletrônico da Coordenadoria de Concursos (CCV): www.ccv.ufc.br. São oferetadas duas vagas para arquiteto e urbanista, uma para engenheiro civil e uma para engenheiro eletricista, todas em regime de 40 horas semanais de trabalho.
Também estão abertas, no mesmo período, inscrições para selecionar técnicos de laboratório para a Universidade Federal do Ceará, exclusivamente pela internet, no endereço eletrônico da CCV.
São ofertadas uma vaga para técnico de laboratório/Oceanografia, técnico em laboratório/Programação, técnico de laboratório/Controle de Qualidade e Microbiológica de Medicamentos e Cosméticos e técnico de Laboratório/Teleinformática.Há ainda quatro vagas para técnico de laboratório/Design para WEB e duas para técnico em laboratório/Administração de Rede.
A taxa de inscrição é de R$ 50,00 e os candidatos devem ter Ensino Médio Profissionalizante completo ou Ensino Médio com experiência comprovada de, no mínimo, seis meses, em instituição pública ou registro na Carteira de Trabalho.
Fonte: Miriam Gondim Matos, Diretora do Departamento de Desenvolvimento Profissional da Superintendência de Recursos Humanos da UFC - (fone: 85 3366 7407)
Chico Lopes denuncia tentativa de tirar UNILAB do Ceará
5 de Maio de 2010 - 9h53
O PSDB está tentando tirar a Unilab do Ceará e instalar a nova universidade no
estado da Bahia. A afirmação é do deputado federal Chico Lopes (PCdoB-CE), que denunciou nesta terça-feira, 4/5, ação de um parlamentar tucano para impedir que a Unilab, Universidade Federal da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira, seja instalada no município de Redenção, no Ceará, como previsto pelo Governo Federal.
Chico Lopes se refere a um recurso apresentado pelo deputado João Almeida, do PSDB da Bahia, contra a apreciação conclusiva do Projeto de Lei 3891/08, que cria a Unilab. O recurso pede que o Plenário da Câmara dos Deputados reavalie decisão das comissões técnicas da Casa, que já haviam sido favoráveis à instalação da universidade no Ceará. A criação da Unilab, com sua localização em Redenção, já foi aprovada nas comissões de Educação, de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça da Câmara.
"Essa é uma tentativa descabida e fora de tempo de tirar do Ceará um empreendimento essencial, como a Unilab. Uma conquista fundamental para a educação brasileira e um equipamento importante para o desenvolvimento do Ceará", afirmou Chico Lopes. "Compreendemos que o deputado baiano tente levar a universidade para seu Estado, mas a decisão de instalar a universidade no Ceará já havia sido tomada pelo Governo Federal e por esta Casa. Não aceitaremos que o Ceará saia prejudicado".
Ação em prol do Ceará
Apontando a importância da mobilização contra o recurso e a favor da manutenção da Unilab no Ceará, Chico Lopes fará um pronunciamento sobre o tema e está procurando os parlamentares que assinaram o recurso, para pedir uma mudança de posição. Essa mudança se daria através de um requerimento solicitando que o recurso seja retirado de tramitação.
“Acionamos a liderança do governo nesse sentido. Estamos fazendo um apelo para que os colegas parlamentares que assinaram o recurso contra a Unilab no Ceará revejam sua posição e assinem o requerimento de retirada do recurso”, explica Chico Lopes. “Infelizmente, temos Inclusive deputados nordestinos, e alguns cearenses, que também assinaram. Mas acredito que venham a repensar essa atitude", complementa Chico Lopes. "A Unilab é do Ceará. A sociedade entende que essa é a definição justa. E vamos lutar por isso".
Assinaturas
O recurso foi assinado por 64 deputados federais. Para que seja retirado de tramitação, o requerimento nesse sentido precisa contar com assinaturas de pelo menos 33 desses parlamentares.
Fonte: Dalwton Moura, Ass. Imprensa - Dep. Fed. Chico Lopes - PCdoB-CE
O PSDB está tentando tirar a Unilab do Ceará e instalar a nova universidade no
estado da Bahia. A afirmação é do deputado federal Chico Lopes (PCdoB-CE), que denunciou nesta terça-feira, 4/5, ação de um parlamentar tucano para impedir que a Unilab, Universidade Federal da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira, seja instalada no município de Redenção, no Ceará, como previsto pelo Governo Federal.
Chico Lopes se refere a um recurso apresentado pelo deputado João Almeida, do PSDB da Bahia, contra a apreciação conclusiva do Projeto de Lei 3891/08, que cria a Unilab. O recurso pede que o Plenário da Câmara dos Deputados reavalie decisão das comissões técnicas da Casa, que já haviam sido favoráveis à instalação da universidade no Ceará. A criação da Unilab, com sua localização em Redenção, já foi aprovada nas comissões de Educação, de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça da Câmara.
"Essa é uma tentativa descabida e fora de tempo de tirar do Ceará um empreendimento essencial, como a Unilab. Uma conquista fundamental para a educação brasileira e um equipamento importante para o desenvolvimento do Ceará", afirmou Chico Lopes. "Compreendemos que o deputado baiano tente levar a universidade para seu Estado, mas a decisão de instalar a universidade no Ceará já havia sido tomada pelo Governo Federal e por esta Casa. Não aceitaremos que o Ceará saia prejudicado".
Ação em prol do Ceará
Apontando a importância da mobilização contra o recurso e a favor da manutenção da Unilab no Ceará, Chico Lopes fará um pronunciamento sobre o tema e está procurando os parlamentares que assinaram o recurso, para pedir uma mudança de posição. Essa mudança se daria através de um requerimento solicitando que o recurso seja retirado de tramitação.
“Acionamos a liderança do governo nesse sentido. Estamos fazendo um apelo para que os colegas parlamentares que assinaram o recurso contra a Unilab no Ceará revejam sua posição e assinem o requerimento de retirada do recurso”, explica Chico Lopes. “Infelizmente, temos Inclusive deputados nordestinos, e alguns cearenses, que também assinaram. Mas acredito que venham a repensar essa atitude", complementa Chico Lopes. "A Unilab é do Ceará. A sociedade entende que essa é a definição justa. E vamos lutar por isso".
Assinaturas
O recurso foi assinado por 64 deputados federais. Para que seja retirado de tramitação, o requerimento nesse sentido precisa contar com assinaturas de pelo menos 33 desses parlamentares.
Fonte: Dalwton Moura, Ass. Imprensa - Dep. Fed. Chico Lopes - PCdoB-CE
Entre a Namíbia e o Brasil, "o mundo"
Publicada por Luiz Carlos Azenha em 4 de maio de 2010 (1:12)
Na Opinião do blog por Luiz Carlos Azenha
O Milton Hayek deixou um comentário dia desses sobre a formação de fuzileiros navais da Namíbia por instrutores da Marinha brasileira. Não consegui encontrar o link, mas estou certo de que ele deixará o caminho nos comentários. Antes de avançar no tema, acho importante situar geograficamente a Namíbia (ao sul de Angola), para quem tem pouca familiaridade com a África:
Geograficamente, a Namíbia tem um papel importante no Atlântico Sul. Um papel que deve se tornar ainda mais importante no futuro. Deste lado do Atlântico, temos as grandes reservas do pré-sal. Do outro lado, há também grandes reservas de petróleo em exploração na costa de Angola e da Nigéria e a expectativa de futuras descobertas especialmente em torno de São Tomé e Príncipe.
A essa altura já não é novidade o crescente papel que a diplomacia chinesa tem jogado no continente africano. A China importa cerca de 1/3 de todo o petróleo que consome de países africanos, especialmente de Angola. Os Estados Unidos, de olho no futuro, buscam multiplicar os seus fornecedores e reduzir a dependência do Oriente Médio. Não é por acaso que os Estados Unidos criaram um comando militar exclusivamente para "cuidar" da África. A cooperação militar chinesa se dá sobretudo em países como o Sudão, onde Beijing tem grandes investimentos públicos e privados na produção de petróleo. Faz sentido, já que a distância geográfica é bem menor. A relação da China com múltiplos parceiros africanos se baseia na implantação de projetos de engenharia de impacto social (uns mais, outros menos), no acesso aos mercados locais para a venda de produtos chineses e na presença física de milhares de chineses, que atuam especialmente no comércio.
Nem o Brasil, nem os Estados Unidos têm algo parecido no conjunto da África. A Líbia em uma ponta e a África do Sul em outra financiam projetos de desenvolvimento na vizinhança. A presença da Índia é crescente, tirando proveito da existência de comunidades hindus, a maior delas em Durban, na África do Sul.
Fala-se muito em um novo "Scramble for Africa", parecido com o processo que levou à divisão do continente em esferas de influência dos poderes europeus no fim do século19. É o forte apetite dos chineses por matérias primas (petróleo, minério e madeira) que guia esse processo, seja lá qual o nome que se dê a ele.
Algumas grandes empresas brasileiras, especialmente a Petrobras, a Vale (em Moçambique) e a Odebrecht (em Angola) tem uma presença importante no continente.
Como vocês sabem, é difícil falar em uma África. São muitas. As desigualdades regionais, a falta de infra-estrutura e as diferenças culturais são barreiras fortes a um espaço econômico integrado, que ofereça possibilidade de escala aos exportadores. A China resolveu isso exportando... empreendedores chineses.
Por isso, quando se fala em um mercado com 900 milhões de consumidores há um certo exagero. Algumas empresas resolveram isso redesenhando seus produtos, para torná-los mais baratos. Desenvolveram redes locais e informais de distribuição (mais ou menos como a Nestlé fez no Nordeste brasileiro). Grosso modo, os africanos dependem da agricultura para acumular renda. Nas regiões onde as chuvas são irregulares, a produção é incerta. Faltam represas e dinheiro para montar sistemas de irrigação.
Por isso, me parece bastante adequado que a ofensiva brasileira se dê em duas frentes: 1) apoiando a reivindicação dos africanos pela redução das barreiras alfandegárias, fitossanitárias e outras que reduzem o potencial de exportação agrícola (com o potencial de aumentar a renda e o consumo locais); 2) oferecendo apoio técnico através da Embrapa (especialmente das tecnologias para melhorar a produtividade da savana, como aconteceu com o cerrado brasileiro).
É nesse contexto multipolar que precisamos considerar a atuação do IBAS, o fórum que reúne Índia, Brasil e África do Sul. Como vocês sabem, Índia e China travam uma guerra surda na Ásia por influência regional. Embora o trio não se choque diretamente com a China na África, não deixa de oferecer uma alternativa a governos locais. Neste mundo crescentemente multipolar, há circunstâncias que unirão no continente Brasil e Estados Unidos; Brasil e França; Brasil e China; Brasil, Índia e África do Sul; Brasil e Namíbia (os países costeiros da África, cujos recursos marítimos são enormes, são as grandes vítimas de frotas internacionais de pesqueiros que atuam de forma predatória).
Isso requer cálculos políticos e movimentos diplomáticos que superem o pensamento binário dos tempos da guerra fria. Requer que a Argentina seja considerada mais que um destino comercial do Mercosul: com a África do Sul, a Namíbia e Angola, a Argentina é parceira estratégica para garantir que o Atlântico Sul, onde estão as duas principais cidades brasileiras, não fique subordinado a interesses contrários aos do Brasil. Um dia o Atlântico será apenas um rio a nos separar da África, como já foi no passado colonial (pensem no potencial que isso tem para a indústria naval brasileira).
A quem se interessa pelo assunto, recomendo a leitura deste artigo da Foreign Affairs (com a visão que os Estados Unidos tem da presença chinesa) e do livro A Biography of Africa, de John Reader.
O que me leva à notícia que recebi hoje, por e-mail:
Brasília, 3 de maio de 2010.
Universidade Brasil-África é prioridade do governo esta semana
O projeto que cria a Universidade Luso-Afro-Brasileira (Unilab) é uma das prioridades do governo na Câmara esta semana. O líder do Governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirmou que o presidente Lula considera o PL 2891/08 muito importante "do ponto de vista político, quanto às relações com o continente africano, e também por uma questão de justiça com povos que foram escravizados durante séculos". A instituição, de acordo com o projeto, deve ser instalada em Redenção (CE), município onde foi registrada a primeira ocorrência de tráfico negreiro.
"O presidente Lula falou sobre esse projeto comigo quando me convidou para ser líder do governo", enfatizou. Segundo Vaccarezza, a intenção do presidente é sancionar a proposta em quinze dias, antes da chegada ao Brasil de uma delegação de chefes de Estado africanos.
A proposta havia sido aprovada em caráter conclusivo na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, mas terá de ir a plenário por ter sido objeto de recurso do líder do PSDB, deputado João Almeida (BA). "Ele [Almeida] defende que a Unilab vá para a Bahia, mas por esse argumento – local de grande influência da cultura africana – poderia ser Rio de Janeiro ou União dos Palmares (AL)", disse Vaccarezza, adiantando que vai conversar com Almeida para a votação ser agilizada na Câmara e seguir para o Senado.
Uma das finalidades da Unilab é promover intercâmbio cultural com o continente africano e incentivar estudos que tenham como foco o desenvolvimento de ciência e tecnologia.
***
"Reconhecer" a África, portanto, atende a interesses políticos, econômicos e históricos de toda a população brasileira. Quem sabe a Copa do Mundo da África do Sul seja uma boa oportunidade para acelerar o processo.
Para quem quer conhecer um pouquinho dos desafios diante da África, um pequeno trecho da entrevista que o programa Nova África fez com a prêmio Nobel Wangari
Maathai, no Quênia:
Wangari Maathai from Baboon Filmes on Vimeo.
Fonte: http://www.viomundo.com.br
Na Opinião do blog por Luiz Carlos Azenha
O Milton Hayek deixou um comentário dia desses sobre a formação de fuzileiros navais da Namíbia por instrutores da Marinha brasileira. Não consegui encontrar o link, mas estou certo de que ele deixará o caminho nos comentários. Antes de avançar no tema, acho importante situar geograficamente a Namíbia (ao sul de Angola), para quem tem pouca familiaridade com a África:
Geograficamente, a Namíbia tem um papel importante no Atlântico Sul. Um papel que deve se tornar ainda mais importante no futuro. Deste lado do Atlântico, temos as grandes reservas do pré-sal. Do outro lado, há também grandes reservas de petróleo em exploração na costa de Angola e da Nigéria e a expectativa de futuras descobertas especialmente em torno de São Tomé e Príncipe.
A essa altura já não é novidade o crescente papel que a diplomacia chinesa tem jogado no continente africano. A China importa cerca de 1/3 de todo o petróleo que consome de países africanos, especialmente de Angola. Os Estados Unidos, de olho no futuro, buscam multiplicar os seus fornecedores e reduzir a dependência do Oriente Médio. Não é por acaso que os Estados Unidos criaram um comando militar exclusivamente para "cuidar" da África. A cooperação militar chinesa se dá sobretudo em países como o Sudão, onde Beijing tem grandes investimentos públicos e privados na produção de petróleo. Faz sentido, já que a distância geográfica é bem menor. A relação da China com múltiplos parceiros africanos se baseia na implantação de projetos de engenharia de impacto social (uns mais, outros menos), no acesso aos mercados locais para a venda de produtos chineses e na presença física de milhares de chineses, que atuam especialmente no comércio.
Nem o Brasil, nem os Estados Unidos têm algo parecido no conjunto da África. A Líbia em uma ponta e a África do Sul em outra financiam projetos de desenvolvimento na vizinhança. A presença da Índia é crescente, tirando proveito da existência de comunidades hindus, a maior delas em Durban, na África do Sul.
Fala-se muito em um novo "Scramble for Africa", parecido com o processo que levou à divisão do continente em esferas de influência dos poderes europeus no fim do século19. É o forte apetite dos chineses por matérias primas (petróleo, minério e madeira) que guia esse processo, seja lá qual o nome que se dê a ele.
Algumas grandes empresas brasileiras, especialmente a Petrobras, a Vale (em Moçambique) e a Odebrecht (em Angola) tem uma presença importante no continente.
Como vocês sabem, é difícil falar em uma África. São muitas. As desigualdades regionais, a falta de infra-estrutura e as diferenças culturais são barreiras fortes a um espaço econômico integrado, que ofereça possibilidade de escala aos exportadores. A China resolveu isso exportando... empreendedores chineses.
Por isso, quando se fala em um mercado com 900 milhões de consumidores há um certo exagero. Algumas empresas resolveram isso redesenhando seus produtos, para torná-los mais baratos. Desenvolveram redes locais e informais de distribuição (mais ou menos como a Nestlé fez no Nordeste brasileiro). Grosso modo, os africanos dependem da agricultura para acumular renda. Nas regiões onde as chuvas são irregulares, a produção é incerta. Faltam represas e dinheiro para montar sistemas de irrigação.
Por isso, me parece bastante adequado que a ofensiva brasileira se dê em duas frentes: 1) apoiando a reivindicação dos africanos pela redução das barreiras alfandegárias, fitossanitárias e outras que reduzem o potencial de exportação agrícola (com o potencial de aumentar a renda e o consumo locais); 2) oferecendo apoio técnico através da Embrapa (especialmente das tecnologias para melhorar a produtividade da savana, como aconteceu com o cerrado brasileiro).
É nesse contexto multipolar que precisamos considerar a atuação do IBAS, o fórum que reúne Índia, Brasil e África do Sul. Como vocês sabem, Índia e China travam uma guerra surda na Ásia por influência regional. Embora o trio não se choque diretamente com a China na África, não deixa de oferecer uma alternativa a governos locais. Neste mundo crescentemente multipolar, há circunstâncias que unirão no continente Brasil e Estados Unidos; Brasil e França; Brasil e China; Brasil, Índia e África do Sul; Brasil e Namíbia (os países costeiros da África, cujos recursos marítimos são enormes, são as grandes vítimas de frotas internacionais de pesqueiros que atuam de forma predatória).
Isso requer cálculos políticos e movimentos diplomáticos que superem o pensamento binário dos tempos da guerra fria. Requer que a Argentina seja considerada mais que um destino comercial do Mercosul: com a África do Sul, a Namíbia e Angola, a Argentina é parceira estratégica para garantir que o Atlântico Sul, onde estão as duas principais cidades brasileiras, não fique subordinado a interesses contrários aos do Brasil. Um dia o Atlântico será apenas um rio a nos separar da África, como já foi no passado colonial (pensem no potencial que isso tem para a indústria naval brasileira).
A quem se interessa pelo assunto, recomendo a leitura deste artigo da Foreign Affairs (com a visão que os Estados Unidos tem da presença chinesa) e do livro A Biography of Africa, de John Reader.
O que me leva à notícia que recebi hoje, por e-mail:
Brasília, 3 de maio de 2010.
Universidade Brasil-África é prioridade do governo esta semana
O projeto que cria a Universidade Luso-Afro-Brasileira (Unilab) é uma das prioridades do governo na Câmara esta semana. O líder do Governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirmou que o presidente Lula considera o PL 2891/08 muito importante "do ponto de vista político, quanto às relações com o continente africano, e também por uma questão de justiça com povos que foram escravizados durante séculos". A instituição, de acordo com o projeto, deve ser instalada em Redenção (CE), município onde foi registrada a primeira ocorrência de tráfico negreiro.
"O presidente Lula falou sobre esse projeto comigo quando me convidou para ser líder do governo", enfatizou. Segundo Vaccarezza, a intenção do presidente é sancionar a proposta em quinze dias, antes da chegada ao Brasil de uma delegação de chefes de Estado africanos.
A proposta havia sido aprovada em caráter conclusivo na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, mas terá de ir a plenário por ter sido objeto de recurso do líder do PSDB, deputado João Almeida (BA). "Ele [Almeida] defende que a Unilab vá para a Bahia, mas por esse argumento – local de grande influência da cultura africana – poderia ser Rio de Janeiro ou União dos Palmares (AL)", disse Vaccarezza, adiantando que vai conversar com Almeida para a votação ser agilizada na Câmara e seguir para o Senado.
Uma das finalidades da Unilab é promover intercâmbio cultural com o continente africano e incentivar estudos que tenham como foco o desenvolvimento de ciência e tecnologia.
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"Reconhecer" a África, portanto, atende a interesses políticos, econômicos e históricos de toda a população brasileira. Quem sabe a Copa do Mundo da África do Sul seja uma boa oportunidade para acelerar o processo.
Para quem quer conhecer um pouquinho dos desafios diante da África, um pequeno trecho da entrevista que o programa Nova África fez com a prêmio Nobel Wangari
Maathai, no Quênia:
Wangari Maathai from Baboon Filmes on Vimeo.
Fonte: http://www.viomundo.com.br
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